terça-feira, 28 de setembro de 2021

Novo olhar sobre a história

 


Uma região de São Paulo sempre teve grande atrativo para mim: a Liberdade.

Gosto de passear por ali por causa de alguns conjuntos arquitetônicos bem preservados.

Há uns tempos escrevi sobre a capela dos Aflitos e do cemitério, que eu já descrevi em post que pode ser lido aqui

Já escrevi várias vezes sobre as histórias de alguns dos heróis esquecidos que foram enterrados aqui.

O mais ilustre é o Chaguinhas, que só quem conhece a Liberdade sabe quem é.

Mas vamos a uma breve narrativa, que mostra a injustiça cometida, desde sempre, contra os pobres, negros, indígenas e outros “invisíveis” do país.

Em 27 de julho de 1821, sob o governo do tenente-coronel Bento Alberto da Gama e Sá, abrigava-se no velho quartel da Rua de Santa Catarina o Primeiro Batalhão de Caçadores, parte da guarnição, composta ao todo de um regimento.

Nesse quartel, teve origem a Revolta nativista, onde os amotinados reivindicavam salários com atrasos de cinco anos e igualdade no tratamento de soldados brasileiros e portugueses.

A sentença do Chaguinhas e José Joaquim Cotindiba foi a pena de morte pela forca.

Chefiada por Chaguinhas e outros seis soldados, os amotinados atacaram uma embarcação de bandeira portuguesa, fato que causou o prisão de seus líderes, Chaguinhas, Cotindiba, sargento José Corrêa, o furriel Joaquim Roiz, os soldados José Maria Ramos e José Joaquim Lontra e o cabo Floriano Peres.

Francisco das Chagas e Cotindiba foram os únicos que seguiram presos para São Paulo, aparentemente pelo fato de serem os líderes do motim.

Mesmo que o fato tenha sido contestado pelos irmãos Andradas (José Bonifácio, Martim Francisco e Antônio Carlos) que queriam tentar a salvação dos soldados de sua terra.

Não adiantou e os dois foram mortos pela forca...


Chaguinhas tornou-se um “Santo Popular”, e até hoje a capela dos Aflitos, único remanescente do cemitério dos pobres, indígenas, negros e condenados injustamente lembra essa história.

Pois bem, ontem eu consegui por uma dessas sortes, entrar na capela e fotografar suas estruturas e altares.

Não colocarei todas as fotos, pois são muitas, mas algumas darão a ideia de outros tempos.

Mas não se enganem.

Esses tempos em que pobres, negros, indígenas, escravizados viveram não terminaram.

Quem tiver olhos para ver, que veja.

Eu, por minha vez, pedi ao “santo”, que olhasse pelos muitos que estão abandonados à própria sorte.

Espero que gostem de minhas pobres imagens.


E me perdoem. As fotos são de um celular e na pequena capela, de 5 por 4 metros, mais ou menos, não fornece bons ângulos.

 

 

domingo, 19 de setembro de 2021

Centenário do papa da educação


 Hoje Paulo Freire é comemorado em centenário.

Muitos dos amigos e leitores enviaram posts comemorativos (obrigada!), para me lembrar dele.

A ideia de eu usar este espaço para falar de algumas pessoas “esquecidas” não deve se encaixar.

Até o Google fez um Doodle (uma imagem) para comemorar esse herói.

Então... Ele não é esquecido, certo? Errado.

Porque o que tem de gente que nem faz ideia da importância dele, não é mole não!

Pior! Gente que usa sua imensa ignorância para falar mal de algo que nem sabe o significado.

Para a parte biográfica, Paulo Freire (1921-1997) é “Patrono da Educação Brasileira” e autor da “Pedagogia do Oprimido”. Conhecido pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome.

Seria simples se fosse só isso.

Se ao menos as pessoas deste país entendessem que educação vai muito além do B + A = BA, nem estaria escrevendo este post.

Sim! O letramento é importante demais.

Entendi isso quando, aos quatro anos, meu irmão (cinco anos mais velho), começou a brincar de escolinha comigo e me alfabetizou.

Mas o aprendizado vai muito além e isso Paulo Freire sabia bem.

Sua pedagogia dizia que educar é conscientizar o estudante. É ajudar a construção do conhecimento.

Porque a “direita não assumida” e a extrema direita o odeiam?

Talvez seja porque conhecimento é algo que você pode invejar; cobiçar, mas não roubar.

Cem anos de Paulo Freire e não tenho palavras para dizer a importância de aprender a ler.

Não é apenas o ato de decifrar um código secreto.


É entender que há um mundo todo a ser explorado.

Textos a serem interpretados e pensados.

Um mundo que é de todos e que temos de cuidar.

Você já viu a emoção no olhar de um adulto que começou a entender as palavras?

Já percebeu como a criança fica feliz quando lê para os pais pela primeira vez?

Se nada disso lhe fez entender a importância da educação, sinto muito.

Você não usou a educação para se conscientizar.

Conscientizar é usar sua mente consciente para aprender algo.

É esquecer conceitos do tipo “é assim mesmo” para explicar sua inércia ante o mundo.

Paulo Freire é amado por ser alguém que acredita que as mentes têm que ser abertas para se libertar.

Eu posso escrever até amanhã para ‘explicar’ isso a vocês, mas eu não posso ‘entender’ por vocês.


Libertem-se dos seus preconceitos.

Aprendam o significado das palavras.

Parem de dar ouvidos aos medíocres que só querem que todos sejam ignorantes como eles.

Bastam algumas sílabas para construir palavras.

Palavras cheias de significado.

Como a palavra Co-nhe-ci-men-to!

 

 

 

 

 

 

sábado, 18 de setembro de 2021

José de Cupertino, o Santo Relutante

 


Como um homem que tinha grande confusão mental se tornou um confessor?

De que modo um ser que nasceu para a terra conseguia levitar?

A resposta para isso eu não sei, mas esse é São José de Cupertino, um santo italiano que é invocado por estudantes que vão prestar exames, astronautas e aviadores.

José de Cupertino, nascido Giuseppe (1603 - 1663), foi um místico e frade da Ordem dos Frades Menores Conventuais.

Sua santidade e milagres foram constatados ainda em vida. Quando rezava e meditava, caía em êxtase e tinha visões.

Os testemunhos diziam que ele levitava nas procissões e dentro da nave da igreja.

Ao longo de sua vida sofreu grande confusão mental e falta de inteligência, chegando ao ponto se chamar a si próprio “irmão burro” perante os frades menores.

Mesmo com esse problema, ele passou em todos os exames para fazer parte da Ordem dos Frades Menores.

Sempre é lembrado por ter superado em sabedoria e conhecimento todos os estudantes de seu convento e respondia a questões complicadas de teologia.

Por ser tido como simplório, foi dispensado de dois conventos.

Mas, após alguns anos a trabalhar nos estábulos do convento de Cupertino, foi admitido ao sacerdócio.

José impressionou os frades por sua humildade, obediência e amor à penitência.

Ordenado sacerdote em 1628 e enviado para a Apúlia, seus êxtases se multiplicaram.

Em uma missa ele começou a levitar e ganhou a reputação de santidade.

Confinado a uma pequena cela, José de Cupertino foi réu da inquisição, pois o “voo” era relacionado à bruxaria.

O restante de sua vida ele passou entre conventos franciscanos, onde praticava um ascetismo severo, geralmente comendo alimentos sólidos apenas duas vezes por semana.

Seis anos antes de sua morte José de Cupertino foi autorizado a retornar a uma comunidade conventual.

Nada impediu esse santo relutante de cair em êxtase e voar em direção aos céus.

Um filme de 1962, “O Santo Relutante”, de Edward Dmytryk, com Maximilian Schell , mostra a vida de José de Cupertino.

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Quando seremos realmente livres?

 


Independente do tempo em que se vive, ou sob qual tipo de governo, a lei deve ser usada em benefício da maioria e não para privilegiar alguns.

Essa é a principal ideia de Montesquieu (Do Espírito da Lei) que, entre outras ideias faz a separação dos poderes do Estado:

Executivo, Legislativo, Judiciário.

Hoje não vou escrever sobre esse livro, mas usar essa ideia da LEI, que precisa ser interpretada, para que não haja injustiça.

E vou escrever sobre um advogado autodidata, e provavelmente o maior dos abolicionistas, o Dr. Luiz Gama.

Porque ele?

Porque precisamos trazer à luz os verdadeiros heróis do mundo. Aqueles que lutam para dar voz aos que realmente precisam.

Este ano o Dr. Gama virou filme pelas mãos e lentes hábeis de Jeferson De.

Homenageado em 13 de maio na Biblioteca Nacional por sua luta contra a escravidão e pelo protagonismo negro.

A primeira vez que ouvi falar em Luiz Gama foi no livro Cazuza, de Viriato Correa.  Depois disso um grande hiato.

O autor maranhense prestou tributo ao advogado responsável pela libertação de muitos escravizados como ele mesmo o fora.

Seu próprio pai, um “fidalgo português” o vendeu quando tinha apenas 10 anos.

Aprendeu a ler e escrever. Reconquistou a liberdade ao provar que havia nascido livre.

Sua paixão pelas letras fez dele o poeta, jornalista e cronista do ideal abolicionista e republicano junto a outros grandes personagens como José do patrocínio, André Rebouças e Ferreira de Menezes.

Mas veja bem, este texto não é uma biografia.

Não tenho espaço suficiente nem talento para a grandeza de um Dr. Gama.

Ele frequentou as aulas da faculdade de Direito de São Paulo como ouvinte, sem direito a ter um diploma.

Mesmo não diplomado, Gama foi mais advogado que muitos, vendo o “espírito” da lei. A única arma que deveria igualar todos.

Sim, porque na lei não pode haver diferença.

Todos nascem e morrem iguais.

E usando da lei, Luiz Gama garantiu o direito dos escravizados, valendo-se muitas vezes das brechas para libertar, punir as violações dos “senhores” e denunciar erros jurídicos.

Que meu texto sirva para interessar as pessoas a conhecerem não só o Luiz Gama, mas outros “esquecidos” da nossa história.

Verdadeiros heróis que usam o conhecimento contra a injustiça.

Heróis que sabem que a lei pode ser tirana.

Quero chamar os leitores a assistirem ao filme Dr. Gama, que estreou em julho de 2021.

E que a discussão chegue nas escolas.

Ao invés de acabar com as aulas de história, vamos estudar personagens que nos deem exemplos.

Chega de apagar nossos verdadeiros heróis das páginas e das vidas.

Precisamos voltar a nos ver em todas as partes.

Que este seja um país cheio de Luízes Gamas.

Em tempo: a Ordem dos Advogados do Brasil concedeu, em 2015, o título de advogado ao Doutor Luiz Gama.

Foi um reconhecimento quase bicentenário de um dos maiores juristas do país.

Antes tarde do que nunca? Talvez. Hoje faz falta alguém da grandeza dele: o advogado da liberdade.

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Ai meus ovários!


Se vocês sofrem de algum mal, não leiam. Apenas cliquem em algo.

Este post não é para corações vazios.

Não é para mentes inúteis.

Eu não escrevo para idiotas que não pensam!

Muito menos para os que não sentem nada diante da destruição!

Sério! Como acreditar em uma pessoa que vendo tanta gente jogada na rua e que não sente nada?

Como alguém pode ver tanta morte e destruição e não faz nada?

Pior, como acreditar em um país que a pessoa vê uma publicação ambiental; vê uma garota assumir a liderança e entra para comentar ofensivamente?

Somos tão mesquinhos que não suportamos nossos erros e continuamos a errar só pra pensar que temos razão?

E somos tão inúteis assim para não ver que o maior erro é cruzar os braços diante da tragédia?

Estou revoltada sim! E ando até usando o baixo calão ao me expressar.

Cansei de ser “polida” com gente imbecil!

Esse recado é para aquele familiar ou ex-amigo, que mesmo vendo tudo errado, continua bater a tecla do amém!


Vê gente morrendo como num campo de concentração a céu aberto e diz: todos morrem!

E vê gente comendo merda na rua e diz: é vagabundo! Merece!

Está sendo roubado loucamente neste momento e diz: tudo mentira! É a mídia!

Mas não dizia que era a mídia antes, porque a mídia era “conveniente” ao pensamento idiota.

Cansada de ouvir que político é tudo igual de gente que sustentou essa política.

Estou cansada de ver um país que tem fome;

Está doente;

Não tem seus direitos respeitados há séculos;

Faz leis que nos jogam na idade da pedra;

Onde quem jura nos proteger só nos ataca;

Um país onde você não tem o direito a viver.

Estou farta de gente me dizendo que eu só preciso sobreviver. Pra que?


Para lutar num país que aceita tudo sem nem protestar?


Sério. Se a pessoa vê tanta morte, tortura, fome, doença e acha normal: vá se tratar!

Vou terminar meu vômito contando uma historinha.

Na eleição passada, uma pessoa que eu pensei conhecer me disse: “qual a opção? Ele vai nos salvar”.

Lembro-me de ter falado que havia várias opções, mas aí começou o papo de que eu sou de esquerda e tal.

Sim eu sou! Sempre fui. Nunca enganei ninguém.

Sabia que estava sendo alvo dos muitos preconceitos daquela pessoa. E ela era cheia deles!

O tempo passou, muitas verdades vieram à tona, e a pessoa ainda acha que não errou.

Mas eu sei. Errei ao pensar que era uma pessoa boa. Não era.

Era mais uma aproveitadora se achando a última bolacha do pacote.

A errada sou eu. Afinal, eu é que estou na rua. Sem trabalho; aposentadoria; e devendo até as calcinhas porque, sabe... Me acostumei e ter ao menos uma refeição diária.

Até que alguém diga que isso é um luxo!

Como é um luxo viver debaixo da ponte;

Um luxo vender balinha no semáforo;

Pedir esmola;

Sobreviver de caridade.

Mas é claro que as pessoas veem o que querem.

Se elas acreditam que alguém no mundo quer isso é porque são aproveitadoras e acham que todos são iguais.

Vão se tratar.

 

 

 

 

 

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Espetinho tranquilinho de dois ingredientes


Chegou o final de semana, hora de fazer alguma coisa gostosa para comer com a família, que saia de comum.

Mas ninguém quer ficar com a barriga colada no fogão.

Por isso essa receita de espetinho super fácil de fazer.

Tranquilinho mesmo!

Não precisa de churrasqueira.

Apenas dois ingredientes para você ter um aperitivo delicioso para o bate papo com cerveja ou para um lanche para a família.

Basta batata de casca fina e bacon.

Pronto! A  alegria está pronta.

É muito fácil mesmo, e não há nada que o bacon não deixe delicioso.

Ingredientes

Oito batatas pequenas

Fatias de bacon


Preparação

Lave as batatas e faça uns furinhos sem descascar.

Leve-as para cozinhar por cerca de 10 min em uma panela com água fervente e sal.

Lembre-se de não cozinhar demais, pois vai ao forno.

Escorra as batatas e deixe esfriar para manusear.

Envolva cada batata com uma fatia de bacon.

Espete um palito de forma que tudo fique preso.

Coloque os espetos sobre uma forma untada levemente com óleo.

Leve ao forno por 20 minutos a 180°C.

Prontinho!

Está pronto seu aperitivo.

Bota a cerveja pra gelar e manda brasa!

domingo, 5 de setembro de 2021

Todos os dias precisamos de uma prece


Todas as manhãs eu acordo, pelo menos por enquanto. Todas as manhãs eu abro meu livro de preces para fazer a oração do dia que começou para mim.

Antes de dizer a vocês qual foi a minha prece de hoje eu direi: sempre penso nos familiares e amigos.

Alguns familiares extrapolam e são meus amigos.

E há amigos que me são tão caros que são minha família também.

Mas não importa, porque eu rezo até por quem nunca vi.

E, claro, rezo por mim. Mesmo que eu não consiga consolação.

Eu rezo todos os dias...

Para que tenham saúde;

Trabalho digno;

Amor e felicidade;

E eu rezo para que as pessoas sejam melhores.

Sim, é possível!

Basta olhar o próximo como um ser que merece vida plena.

Que ninguém fique mais à margem. Nem uma só vida fique à margem.



Essa é a prece de hoje.

Não sei se ela vai ajudar.

Se vai curar.

Não sei se é “poderosa” no sentido que as redes sociais querem.

Mas é a prece de hoje.

Que comunguemos no dia a dia de nossa vida, e na caminhada de nossas gentes pelos caminhos da história...

Todo sangue derramado, corpo crucificado, rosto desfigurado; todo cérebro lavado; todo ser humano manipulado ontem, hoje e amanhã sob o pretexto de ‘defesa da liberdade’, ‘ordem’, ‘lei’, ou em nome da ‘civilização cristã’.

Que todos juntos, irmanados, elevemos o canto da ressurreição.

O mal seja vencido; o egoísmo e a ganância sejam banidos da face da terra.

 

Celebremos o Senhor da terra, dos vivos e dos mortos.

Amém.

 

 

 

 

 

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Estrogonofe de Berinjela Vegano


Hoje resolvi passar uma receita mais que vegetariana: uma receita vegana!

Desejo dar opções a amigos vegetarianos e veganos e também aos amigos que têm intolerâncias a lactose etc.

Quem me conhece sabe que eu amo berinjela

É um legume tão versátil que basta escolher um modo de fazer e fica deliciosa.

Sério! Milanesa, parmegiana, lasanha, recheada...

Essa é uma receita simples e eu espero que vocês gostem tanto quanto eu gostei.


A batata palha é essencial, pois precisa de uma textura a mais aqui, ok?

Vocês podem comprar batatas prontas ou fazer as suas, a opção é de quem cozinha!

Ingredientes

Azeite a gosto para refogar

Uma cebola pequena picada

Um dente de alho picado

Meia colher (chá) de pimenta calabresa

Uma berinjela pequena sem casca cortada em cubos

Quatro tomates maduros

Salsinha e cebolinha picada (a gosto)

Uma colher (chá) de mostarda

200 g (uma embalagem) de creme de soja

100 g de cogumelo Paris picados

Páprica

Pimenta-do-reino

Orégano e sal a gosto

Preparação

Deixe de molho a berinjela, já descascada e cortada em cubos, em água com sal por cerca de 30 minutos. Depois escorra a água e lave-as para tirar o sal. Reserve.

 Cozinhe os tomates inteiros em uma panela com água e leve ao fogo, e deixe por uns minutos após a fervura.

Retire do fogo, escorra a água e passe por uma peneira para tirar a pele e as sementes formando o molho. Reserve.

Em panela funda refogue o alho, a cebola e a pimenta calabresa no azeite.

Adicione os cogumelos e deixe cozinhar um pouco.

Ponha a berinjela e refogue até que esteja cozida.

Coloque água para não queimar, mas não muita para que não passe do ponto.

Lembre-se que queremos texturas!

Adicione o molho de tomate, a mostarda, os temperos e o sal.

Deixe cozinhar por uns 10 minutos com a panela tampada.

Acompanhe e mexa de vez em quando.

Adicione o creme de soja, a salsinha, a cebolinha e a pimenta moída na hora.

Deixe no fogo apenas o suficiente para aquecer e pronto!

Sirva com arroz branco e a batata palha!

Duas vidas ou uma só basta?

Duas vidas ou uma só basta? : Não me lembro de quem foi que disse a frase: “deveríamos ter duas vidas, uma pra ensaiar e outra para represen...