terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Simpatias para o Ano Novo


Dia 31 termina o ano. É dia de São Silvestre (a corrida e o santo!), e é hora de dar adeus a tudo que aconteceu de errado e dar olá a todas as possibilidades. Não vou dizer para ninguém ser tão otimista ao ponto da bobeira, mas não custa nada fazer uma fé nas simpatias de Ano Novo.

Não precisa fazer todas, mas pode escolher uma ou mais e faça com convicção! Mas lembre-se que qualquer mudança começa antes da meia-noite de 31 de dezembro e tem que continuar durante os 365 dias (ou 366 no ano bissexto) do ano seguinte.

Comece por fazer uma limpeza completa em casa. Tire tudo que não usa mais e escolha entre doar ou jogar fora. Na dúvida, pense do seguinte modo: se não serve para nada. Porque guardar?

Depois de fazer isso, tire toda a poeira que estiver em casa. Limpe tudo. Lave tudo. Defume se quiser e gostar, ou incense. Passe um pano com alfazema e hortelã pela casa para deixar o ar mais leve e agradável. Isso já vai ajudar a atrair as coisas boas do universo!

Fez tudo isso? Então seguem algumas sugestões para você virar o ano e atrair paz, saúde, prosperidade e todas as bençãos para as pessoas que você ama.

PREPARE-SE PARA O ANO NOVO

Escolha seu ritual e faça com convicção. Aproveite a energia dos fogos de artifício, que os chineses usam há milênios para espantar os espíritos maus durante as viradas de ano.

1- Atraia riqueza, colocando uma nota de dinheiro dentro do sapato na noite da passagem do ano novo e não passe a virada do ano de bolso vazio ou carteira sem dinheiro.

2- Para subir na vida, suba o degrau de uma escada ou em uma cadeira com o pé direito assim que der meia-noite.

3- Para trazer sorte, logo após as doze badaladas, coma 12 uvas e guarde os caroços na carteira. Lentilha e milho também atraem sorte.

4- Para não faltar dinheiro para todos os moradores da casa o ano todo, jogue um punhado de moedas de fora para dentro da sua porta principal da casa quando der meia-noite. Depois pode catar as moedas e usar normalmente.

5- Não use roupas apertadas na passagem do ano para que não tenha dificuldades no ano que começa.

6- Arrume uma bandeja com frutas (melão, uva, banana, mamão, maçã, pêssego, ameixa etc.) + folhas de louro verde + notas de dinheiro embaixo da travessa e diga: "Me traga ouro para eu guardar, prata para eu gastar e cobre para eu dar aos pobres". No outro dia pode comer as frutas e guardar algumas folhas de louro na carteira, bolsa etc.

7- Ponha sobre um prato uma cédula de pequeno valor. Despeje um pouco de açúcar sobre ela. Deposite sobre o açúcar uma moeda com a cara voltada para baixo. Ajoelhe-se e reze 3 Pais-nossos e 3 Ave-Maria, depois diga "Quero ter dinheiro no novo ano para me realizar e estender a mão a quem necessitar". No outro dia, guarde a cédula e a moeda na carteira, lave o prato e use-o normalmente.

8 - Na passagem do ano, deve-se usar uma peça de roupa nova. Pode ser a roupa de baixo. Quanto às cores, use branco para paz, amarelo para dinheiro, rosa para amor e vermelho para paixão.

9 - O consumo de aves, como o peru e o frango, e o de caranguejo não é indicado na ceia de Ano Novo. Como esses animais ciscam ou andam para trás, acredita-se que quem comê-los regride na vida. Aliás, como é calor no hemisfério Sul, prefira comidas mais leves como peixes, saladas e frutas da estação. E mantenha a mesa cheia durante a virada, mesmo que já tenham ceado antes da meia noite.

10 – Por fim, abra as portas e janelas da casa e deixe as luzes acesas para chamar a iluminação, a paz, a saúde e a prosperidade para a sua vida e das pessoas que você ama.

Feliz Ano Novo!!!!

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Vamos aprender a rezar com São João Evangelista


Hoje é dia de São João Evangelista, um dos 12 apóstolos, talvez o mais jovem deles, que esteve presente nos momentos mais marcantes da vida de Jesus.

Desde cedo, João busca a fé em sua vida, sendo discípulo de São João Batista, juntamente com André, irmão de Pedro. Do Batista, eles receberam o batismo de arrependimento e a indicação a respeito de Jesus: “Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo” (João 1, 35-37). A partir desse momento, João Evangelista e André passaram a seguir Jesus.

Chamado em várias passagens dos evangelhos como o discípulo que Jesus amava, João esteve com ele até a morte na cruz. É dada a ele a autoria do quarto evangelho, algumas cartas e o livro do Apocalipse.

Apesar do temperamento contemplativo, participou de todos momentos da vida de Jesus, inclusive dos mais importantes, como a ressurreição da filha de Jairo, a transfiguração e a aflição no Monte das Oliveiras.

Nos Atos dos Apóstolos, ele aparece sempre com São Pedro. Após Pentecostes João ficou pregando em Jerusalém. Mas terminou seus dias em Éfeso, para onde teria levado também a mãe de Jesus. 

Nesta cidade organizou comunidades e foi perseguido. Tinha 90 anos na ocasião de sua morte.

Com João Evangelista precisamos aprender a coragem de estar presente até na hora da morte; a percepção mais profunda da espiritualidade de Jesus; o amor filial que transferiu para Nossa Senhora, cuidando desta até seu momento de assunção.

Quero compartilhar uma poderosa oração que ajuda mesmo a abrir caminhos, consolar e trazer paz e redenção.

Pai Eterno, pela poderosa intercessão de São João, Apóstolo amado de Jesus, eu rogo pelas graças de que tanto necessito. Abro meu coração, agora e sempre, para ouvir a Vossa Voz e experimentar Vosso Poder em minha vida. Assim como São João, quero acolher a Palavra de Jesus e com amor levar as sementes do Vosso Reino por onde eu passar. Amém.



terça-feira, 24 de dezembro de 2019

Meu Desejo de Natal!


Esta é uma data especial. É uma data na qual comemoramos o nascimento de Jesus. É a ocasião que escolhemos para demonstrar que somos amigos presentes; vizinhos gentis; parentes dedicados. Não que não sejamos, mas, vamos assumir (!), não somos bonzinhos o ano todo.

Mas, quero aproveitar esse post de Natal para agradecer a todos que me ajudaram (e continuam ajudando) este blog a ir em frente, e ajudam sempre essa blogueira a continuar, não só escrevendo, mas sobrevivendo. Este é o meu muito obrigado aos que leram e fizeram as minhas receitas; aos que leram, comentaram e até compartilharam meus pensamentos; aos que me auxiliaram na defesa da vida e do ambiente.

Se você está lendo isso, em algum momento você passou por minha vida, pessoalmente ou virtualmente. Aos que ainda estão em minha vida, obrigada por não desistir de mim. Aos que se foram, saudades. Aos amigos virtuais dos muitos grupos dos quais faço parte: UM FELIZ NATAL!

Comemorem com amigos e familiares. Chamem os vizinhos para tomar uma gelada. Comam até sair pelos olhos. Mas também façam uma quentinha para alguém que não tem nada; visitem um doente e façam uma prece.

Rezem para que o mundo se livre da ganância e da maldade, começando pela nossa própria maldade. Porque mesmo que a gente pense que é, não somos bonzinhos. Vamos parar de apontar o dedo para os outros e estender mais as mãos.  Vamos pedir PAZ!!!!

Que nossas vidas sejam melhores de hoje em diante. Feliz Natal!

sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

Torta de amêndoa caramelizada


Muito bem minha gente! Estamos no Natal e todo mundo já pensou em pratos principais e acompanhamentos para a ceia e para o dia. Mas precisamos pensar em sobremesas também, especialmente se temos vários convidados para as festas. Essa torta de amêndoas é bacana para servir junto com sorvete e fornece sabores deliciosos e texturas. Além de usar amêndoas, uma das frutas secas mais saborosas e aromáticas. Felizes Festas e bom apetite!

Ingredientes

Massa:
150 g açúcar
150 g farinha
120 g margarina derretida
2 ovos
4 colheres de sopa leite

Cobertura:
200 g amêndoa laminada
100 g manteiga
150 g açúcar
10 colheres de sopa leite

Preparação

Massa:
Unte uma forma de fundo removível com margarina e forre com papel vegetal. Volte a untar com margarina e enfarinhe. Reserve.
Bata os ovos com o açúcar até este estar bem dissolvido. Em seguida misture a farinha, a margarina e o leite.
Despeje na assadeira especial para tortas e leve ao forno pré-aquecido a 180°C durante 15 minutos.

Cobertura:
Junte a amêndoa, a manteiga, o açúcar, o leite e leve ao fogo durante 5 minutos até levantar fervura.
Tire a torta do forno e derrame por cima a cobertura. Espalhe de modo a ficar homogêneo e as lascas de amêndoa bem assentadas. Se ficarem levantadas depois ficam queimadas.
Leve novamente ao forno por 30 minutos. O tempo depende se gosta de pouco ou muito caramelizado, depende do gosto de cada um. Deixe esfriar e desenforme.
Sirva frio. Combina com sorvete!

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Nem todas as preces do mundo


Estava lendo uma frase do Papa Francisco, um homem notadamente voltado para os excluídos do mundo, que diz algo assim: “Que cada país tome as medidas necessárias para fazer do futuro dos mais jovens uma prioridade, sobretudo daqueles que estão a sofrer”.

Estou olhando e vejo que muito pouco está sendo feito no sentido de criar novos empregos, ou dar uma educação decente, que ensine a pensar antes de agir. Vejo jovens que nunca tiveram que se desafiar agindo por impulso, porque nunca se deram mal. E a culpa é nossa. Porque muitos de nós, ao invés de assumir os erros cometidos, fica apontando o dedo para acusar o “outro”.

Com todo o respeito, o “outro” não existe. A escola não vai educar seu filho, vai fornecer instrução. Crianças não vão à escola aprender que precisam respeitar o próximo, ou que elas têm deveres e não apenas direitos. A escola existe para ensinar português, matemática, história, geografia, ciência...

Do mesmo modo, a TV não existe para ensinar nada, mas para ser entretenimento. As coisas não têm de se adaptar a você e a seus hábitos. Você precisa fazer escolhas, e, principalmente fazer escolhas que envolvam seus filhos. Achou a TV violenta ou permissiva demais? Não deixe ver os programas que fazem isso. Existem opções sim! Pare de jogar tudo no mesmo balaio como se tudo fosse igual.

Político é tudo igual? Não é. Do mesmo modo que os dedos da mão não são iguais, as pessoas não são iguais. Evolua! Você não precisa se enquadrar naquilo que você não gosta ou que não lhe deixa confortável, mas antes de decidir, pense por si mesmo e não com um preconceito que alguém plantou em sua mente com o disfarce de bom-senso.

Voltando ao início, a frase do Papa era sobre criar um mundo melhor e mais humano para as gerações futuras, o que não estamos fazendo. Estamos destruindo o meio ambiente de forma implacável. Águas, animais, plantas, nós mesmos. Tudo dizimado em nome da ganância e da falta de respeito com tudo que respira neste planeta.

Continuamos pregando um ódio e um preconceito ilimitado contra mulheres, negros, moradores de rua, religiões, falta de religiões etc. Não importa. Tudo em nós é fundamentalismo e isso precisa ter fim.

Estamos na segunda década do século XXI, entrando na terceira e não evoluímos! Temos montes de tecnologias à disposição, mas continuamos deixando pessoas à margem. Amamos coisas e usamos pessoas, enquanto isso deveria ser ao contrário. Porque continuamos dando mais importância aos objetos que aos objetivos?

Vejo milhares de aplicativos sendo criados e disseminados indiscriminadamente, como se não houvesse amanhã. Mas... pessoal! O amanhã vem depressa. Quantos empregos um aplicativo cria? Quantos empregos ele destrói? Vale a pena mesmo jogar mais alguns milhões de pessoas nas ruas, sem saber o que farão de suas vidas?

Sei que estou indo longe demais, porque nas mentes rasas que tenho visto, uma pessoa que perdeu todos os modos de sobrevivência e sai vendendo brigadeiro é uma empreendedora. NÃO! É apenas uma sobrevivente! Do mesmo modo que a grande maioria das pessoas que trabalham são sobreviventes. Ou alguém realmente acredita que a grande maioria tem uma “carreira”.

Uma carreira é fazer algo que se ama e receber por isso um salário que ajude a pagar as necessidades básicas, o lazer e ainda se fazer um pé de meia. Nunca vi isso acontecendo. E não vejo um futuro onde isso aconteça. Estamos frustrados com o trabalho e com a remuneração. Muitos de nós aceitamos condições inadmissíveis para conseguir sobreviver. E de que modo isso é criar um mundo melhor para nossos filhos? Alguém pode me dizer?

Perdoem se eu divago em torno das coisas, mas estamos em um mundo cada vez mais insano e estamos todos sendo jogados na arena dos leões para a diversão de alguém. Precisamos voltar a ser humanos!

Vamos aproveitar o Natal e refletir sobre o nosso papel neste mundo. Tenho feito isso bastante, mas ainda não tenho conclusões. Mas gostaria de criar algo que incluísse mais as pessoas e que tirasse um pouco o foco dos objetos. Vou rezar muito por isso, e esperar que minhas preces sejam atendidas.
Em tempo: eu deveria, neste momento, criar alguns posts para chamar a atenção, tipo “cura”, “libertação”, “simpatia infalível”, e coisas assim. 

Farei isso ainda hoje, mas tinha que colocar minhas reflexões no blog, ou ele deixaria de ser um blog. Não é mesmo?

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Brigadeiro de avelã espetacular!


Nessa época do ano estão todos pensando em almoços e ceias de natal e Ano Novo. É um tal de salada de não sei o quê, farofa com não sei o que lá. E os pratos que vão de peru, chester, tender, bacalhau etc.

Mas chega a hora da sobremesa, e é um tal de pavê; sorvete no panetone etc. que eu acho que já deu! Minha ideia aqui é fazer brigadeiro com uma fruta seca que fica mais comum nos tempos de Natal, dando ideia de um brigadeiro de copinho com avelãs, que, se for deixado mais amolecido, pode servir de recheio de um bolo, ou colocado em uma massa assada e transformado em torta.



Ingredientes

1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
2 colheres de sopa de chocolate em pó
1 xícara de chocolate meio amargo picado
1 colher de sopa de manteiga
1 xícara de avelãs 

Preparação

Pré-aqueça o forno a 220° C e toste as avelãs por 20 minutos. Ponha as avelãs ainda quentes em um papel toalha e, com outra folha esfregue as avelãs até tirar a casca. Se ficar uma ou outra com casca, não tem problema.
Espere esfriar um pouco e triture as avelãs.

Numa panela, coloque todos os ingredientes e apenas metade das avelãs. Leve ao fogo baixo, mexendo sempre até atingir quase a textura de brigadeiro, ou seja, quando estiver vendo o fundo da panela.

Distribua o brigadeiro em copinhos e coloque o restante das avelãs por cima para decorar, ou, prepare uma farofa derretendo meia colher de sopa de manteiga e misture com as avelãs trituradas restantes, mexendo por uns cinco minutos. Coloque a farofa por cima do brigadeiro e sirva.

Se quiser usar como recheio, misture duas colheres de rum à receita para amolecer um pouco e use todas as avelãs.

terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Biscoitinhos de laranja fáceis


Esse é para fazer toda hora! 

Não sei vocês, mas toda vez que abro o pacote de algum produto culinário, eu vejo se a receita é interessante. Esses biscoitinhos eu peguei da embalagem de açúcar e fiz. Achei uma receita ótima para receber os amigos em casa nesse período de festas.

Vamos nos visitar e não ficar mandando mensagens virtuais. Essas mensagens só valem para quem está muito longe de nós. Façam os biscoitos e chamem todos para um café da tarde.

Ah! Cada receita rende mais ou menos 30 biscoitos.

Ingredientes

Cinco colheres de sopa de açúcar
100 gramas de manteiga sem sal em temperatura ambiente
Um ovo
Uma colher de sopa de raspas de casca de laranja (escolha uma bem bonita!)
Duas xícaras e um quarto (+ ou – 250 gramas) de farinha de trigo
Duas colheres de café de fermento em pó

Preparo


Em uma tigela coloque o açúcar junto com os outros ingredientes e amasse delicadamente, misturando bem até obter uma massa bem lisa. Coloque na geladeira por uns 30 minutos.
Abra a massa com um rolo e vá cortando os biscoitos com um cortador de sua preferência. Se não tiver cortador, improvise com a xícara de café. Outra opção é enrolar a massa como se fosse fazer nhoques e cortar em uma medida fina.
Coloque na assadeira untada ou com papel vegetal e leve ao forno aquecido a 180 ° C por uns 20 minutos ou até dourar levemente. Cuidado para não queimar!
Ah! e transforme o suco da laranja numa laranjada!
Bom apetite!


sábado, 7 de dezembro de 2019

Reze o poderoso Terço do Sagrado Coração de Jesus


O Terço, a terceira parte de um Rosário, é o supremo ensinamento deixado a nós pela Mãe de Deus, Nossa Senhora, Maria, a advogada suprema. Aquela a quem rogamos que esteja conosco na hora da nossa morte.

Rezar o terço é uma prática benéfica e atrai para nós as melhores energias, trazendo paz, saúde e prosperidade para as nossas vidas.

Lembre-se sempre que o Terço é composto por cinco sequências de 10 contas (onde se costuma rezar 10 Ave-Marias) e cinco contas maiores (onde se rezam Pais-Nossos), fechando com três contas menores e uma maior onde se rezam Salve-Rainha, Ave-Maria, Pai-Nosso e Glória ao Pai.

Para rezar bem o Terço, precisamos pedir, primeiro, que sejam perdoados nossos pecados, e precisamos tirar de nossos corações todo o mal. Se não consegue perdoar aquele que pode lhe ter causado mal, peça a Deus que a pessoa seja afastada de sua vida até que seu coração se abrande.

Mas, nunca use as contas do terço para pedir algo de ruim. Sempre peça saúde, paz, prosperidade, paciência, amor.

Agora que explicamos o Terço, vamos fazer uma oração muito poderosa para o Sagrado Coração de Jesus.

Este Terço para o Sagrado Coração de Jesus é destinado a pedidos muito especiais. Dizem que, quando realizado junto ao leito de pessoas agonizantes traz calma para a alma da pessoa que sofre.

Esse Terço deve ser rezado da seguinte forma:

Nas contas maiores, a prece é: Lembrai-vos ó misericordioso Jesus, que sois o Pai bondoso e cheio de ternura para com vossos filhos. Certo (a) de vosso infinito amor, me entrego ao vosso Coração, onde encontro a força, a perseverança, a paz, a alegria e a doce confiança em minhas súplicas, segundo as vossas palavras: “Buscai e achareis. Batei e se abrirá”.
Eu bato, procuro e peço esta graça que me é tão necessária (Faz-se o pedido), tudo para maior glória de Deus e o bem de vossos filhos.
Amém!

Nas contas menores: “Sagrado Coração de Jesus, eu confio em vós”!




quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Espada de São Jorge corta inveja e purifica o ambiente


Já faz tempo que quero falar dessa planta, muito usada em rituais afro-brasileiros, e com razão (!). Não apenas a espada de São Jorge é uma planta perene e resistente, mas ela também tem grandes propriedades de purificação de ambientes, sendo uma das plantas mais seguras para se ter no quarto de dormir.

A espada de São Jorge, por exemplo, elemento de proteção em rituais absorve formaldeídos liberados por madeiras, tecidos sintéticos e carpetes.

Por causa de suas folhas pontudas essa planta é facilmente associada ao poder de cortar as energias negativas, a inveja, o olho-gordo, além de espantar os maus espíritos. Ao cortar as energias negativas, a espada atrai coragem e prosperidade. E lembre-se, a espada de São Jorge tem a versão masculina (com a folha inteiramente verde) e feminina (com uma borda amarelada), e as duas juntas ajudam muito na limpeza do ar das casas de quem as cultiva.

Mas há dicas para ter a espada de São Jorge em casa. Deve-se evitar colocar a planta em ambientes com muitos ângulos formados por paredes, pois o seu formato de lança estimula a batalha e a discórdia.

É indicada para pessoas maledicentes, negativas e mentirosas que, com fofocas e maldizeres, carregam negativamente seu campo energético. Igualmente indicado para pessoas que se contaminaram com situações de maledicência. Recomendado para servir de defesa contra pensamentos negativos.

Esta planta trabalha a intensa energia da proteção, com o verde da verdade! Propicia a defesa do lar, agindo como regenerador e purificador de ambientes. Protege também o corpo, o carro e o trabalho.


terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Simpatia do Anel para atrair boa sorte o ano todo!


Essa é uma simpatia que vai durar o ano todo, mas você não vai se arrepender de fazer, porque nunca mais irá faltar nada na sua vida!
Vamos começar: no dia 31 de dezembro, saia de casa em jejum e usando alguma peça de roupa branca.

Antes de fazer qualquer coisa, compre um anel qualquer que tenha lhe chamando a atenção, mas é melhor que seja bijuteria. Lembre-se que deve ser dourado, para atrair dinheiro e boa sorte!

Ao retornar para casa, coloque o anel em uma taça de champanhe e acenda uma vela branca diante da taça e deixe o anel durante todo o dia.

À meia-noite em ponto desse dia, tire o anel da taça, coloque-o em qualquer um de seus dedos da mão direita e tome o champanhe.

A partir daí, evite tirar esse anel do dedo. Também não deve ser trocado de dedo. A boa sorte irá acompanhá-lo durante todo o ano.

Mas, lembre-se! Todo dia 31 de dezembro, a simpatia deve ser refeita. O anel anterior deve ser jogado em água corrente.

As pessoas que fizeram essa simpatia tiveram sua sorte mudada para melhor, conseguindo os melhores empregos, o amor de suas vidas e muito mais!


Simpatia do Natal para nunca faltar dinheiro em casa!




Eu sei que no final de ano há muitas simpatias para que o futuro nos trada paz, saúde e prosperidade. É um tal de pular sete ondinhas e coisa e tal, mas saibam que isso, de desejar um futuro mais próspero, já pode começar na véspera de natal.

No dia 24 de dezembro, que o relógio bater meio-dia em ponto, ponha aos pés da sua árvore de Natal quatro moedas de mesmo valor. Ajoelhe em frente à árvore, reze quatro Pais-Nossos e quatro Ave-Marias com uma vela branca acesa em sua mão direita.

Peça a todos os santos muita fartura, saúde, prosperidade e trabalho no ano que está prestes a começar e deixe a vela queimar até o fim próxima à árvore (mas não perto demais por causa do risco de incêndio).

As moedas devem permanecer na árvore durante toda a semana seguinte. Na véspera do Ano Novo (31 de dezembro), coloque cada uma dessa moedas nos quatro cantos da casa, onde devem permanecer até o dia 20 de janeiro do novo ano. Só então recolha as moedas e guarde em qualquer lugar da casa.

Essa simpatia é garantida para não faltar nada em sua casa!


Antes de começar o Ano Novo, faça uma despedida do Ano Velho



Chegamos (muito rápido!) ao final do ano, e tenho a certeza de que todos estão esperando que o ano que vem seja mais legal, trazendo para nossas vidas tudo o que desejamos.

Mas, antes de encerrar esse ciclo para começar outro, temos uns rituais para dizer adeus a tudo que não queremos mais e abrir as portas para coisas boas!

Comece por acender uma vela branca e fazer uma oração.

Abra as janelas de toda a casa e toque um sino em cada cômodo, mentalizando a saída de tudo que houver de negativo e dissonante no ambiente. Em seguida, preencha o ambiente com música (de qualidade! Não baixaria!) e assopre canela em pó nos ambientes. A música traz paz e harmonia e a canela traz prosperidade.

Depois dessa “limpeza”, escreva em uma folha de papel branco tudo que houve de triste durante o ano. Todas as coisas desagradáveis, frustrações, falta de realização, dissabores, medos, inseguranças, incertezas, mágoas, bloqueios, enfim: tudo que você vivenciou durante o ano e que pretende excluir de sua vida neste novo ano. Em seguida queime a folha na vela desmaterializando qualquer crença ou pensamento negativo.

Depois da passagem do ano, na madrugada do dia 1° de janeiro ou na manhã, pegue outra folha de papel e escreva tudo que você deseja para o ano novo como: saúde, trabalho, dinheiro, realização em todas as áreas de sua vida, amor, felicidade etc. Dobre e guarde dentro de uma Bíblia ou de um livro de orações até o ano seguinte.


Seguindo em frente



Este post tem um gosto meio amargo. Durante mais de dois anos briguei contra um monstro que consome qualquer ideia que você possa expressar ou colocar. Isto aqui é um blog e deveria ser algo pessoal, mas também existe com a finalidade de ganhar dinheiro para pagar as contas.

Aparentemente minhas ideias não são boas o bastante para gerar renda. Ou para atrair novos leitores e com esse fluxo gerar a renda que preciso para viver e continuar. Sendo assim, vou mudar completamente a maioria dos meus textos, portanto, se há algum fiel por aí, não estranhe.

Hoje acordei muito cansada de dar murro em ponta de faca e muito desanimada até para respirar. Porque eu teria ânimo de discutir que eu creio no meu dever de ajudar pessoas a evoluir? Não vou discutir mais. Vou postar toda bobagem que vier em embalagem de “popular”.

Se eu me sinto uma droga com isso? Certamente. Mas é apenas mais uma praga jogada sobre mim por pessoas que não estão felizes com nada do que eu faço.

Vamos em frente e seja lá o que Deus quiser. Ah! E se nada acontecer, volto ao que eu era, porque se esse blog não me trouxer dinheiro com esses “textos mágicos”, pelo menos terei a satisfação de escrever o que eu penso!



segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Bolo chiffon de limão


O chiffon é um bolo ultraleve e macio. É uma sugestão para receber amigos e familiares neste período de festas de final de ano. Não é complicado de fazer e suas visitas vão adorar o sabor azedinho e a leveza desse bolo. No entanto pra garantir tanta leveza existem alguns cuidados como deixa-lo esfriar de ponta cabeça e não untar a forma, além do modo de preparo e peso rigoroso dos ingredientes.

Ingredientes

3 gemas
40 ml de leite
25 ml de suco de limão
raspas de um limão
50 ml de óleo
70 g de farinha de trigo peneirada
4 claras
70 g de açúcar

Para a calda:

30 ml de suco de limão
120 g de açúcar de confeiteiro
Preparação

Preparo

Pré-aqueça o forno a 180° C.
Misture o suco de limão com o óleo e raspas de limão.
Em uma vasilha coloque as gemas e misture um pouco com o fouet ou use um batedor de ovos.
Adicione o leite aos poucos, em seguida o óleo com o limão, mexendo bem.
Adicione a farinha de trigo peneirada e mexa bem. Reserve.
Bata na batedeira em velocidade baixa as claras e, quando começar a espumar, adicione o açúcar aos poucos até chegar no ponto de suspiro.
Passe uma faca nas laterais e desenforme. Misture com o fouet (em 3 partes) essas claras na mistura de gemas.
Coloque numa forma com furo no meio sem untar e leve ao forno até que ao introduzir o palito ele saia seco.
Coloque o bolo para esfriar de ponta cabeça por cerca de 20 minutos, de preferência apoiado em algo menor para não abafar.
Para a calda, misture numa panela o suco de limão com o açúcar de confeiteiro e leve ao fogo sem deixar ferver. Cubra o bolo com essa calda e raspas de limão.

domingo, 1 de dezembro de 2019

Primeiro post de natal!


Faltam alguns dias, mas vamos usar esse tempo para pensar no próximo?


Esses dias acordei e li uma frase que dizia algo como: “ame as pessoas e use as coisas, não vice-versa”. E em uma época como o Natal essa frase é bem verdadeira, já que começa uma verdadeira corrida às lojas, que, a exemplo dos ‘gringos’, começou na Black Friday.

Não estou dizendo que as pessoas precisem parar de comprar, porque isso gira a economia, mesmo que nossos governantes não saibam o que fazer com esse giro. Mas precisamos mesmo dar um tempo e ver o que estamos fazendo com as nossas vidas.

Estamos amando os nossos próximos mesmo? Ou estamos presenteando para nos desculpar pelas ausências, pelos descasos, por todas as ignorâncias? Muito bem meus queridos... deem presença e não presentes. Deem abraços e não cartões pré-fabricados com frases que não dizem nada.

Nessa época eu sempre gosto de lembrar minha família, a maior parte já em outro plano, meus amigos etc. Lembro minha mãe me fazendo desenhar alguma coisa que ela colocaria dentro do envelope da carta anual aos parentes da Itália. E pelos Correios! Muitos dirão: “que coisa mais ultrapassada! Estamos na era digital!”

Está bem, mas pensem que essa ‘era digital’ não existe para todos. Muitos estão à margem disso. Portanto, seja generoso e vá a uma agência dos correios. Pegue uma das milhares de cartas enviadas todos os anos ao papai Noel e tente realizar o sonho de alguém. Se você está pensando que essas crianças estão pedindo coisas impossíveis, vai se surpreender.

Há crianças pedindo emprego para os pais; um sapato que não esteja furado; uma roupa; um panetone. Não é difícil.

Sei que deveríamos fazer isso todos os dias. Tentar fazer algo por alguém, mas, já que não dá, ou já que nosso egoísmo atrapalhe muito, vamos fazer algo pelo menos no final do ano. Mas não façamos apenas para “aplacar a nossa consciência”. Isso só vai acontecer quando TODOS nós entendermos que não existe progresso real se milhões de pessoas são excluídas dele.

Não existe felicidade em ter coisas, mas em se doar todos os dias por alguém, sem olhar a quem. Ao invés de apontarmos nossos dedos acusatórios, vamos estender as mãos que ajudam. Se não puder doar ou não quiser doar, não invente desculpas. Não se justifique dizendo algo grosseiro e mau. Você não doou e ponto! Está no seu direito de doar ou não, mas não está no seu direito julgar e acusar o outro.

Quero que, neste post de Natal (o primeiro de dezembro!), você pense que não existe o próximo, porque o próximo é você mesmo.  E, finalmente, pense que a mais bela decoração de Natal não vai apagar toda a dor que existe no mundo, mas podemos apagar um pouquinho da que está próxima de nós.

E vamos rezar. Rezar muito! Para que sejamos pessoas melhores. Para que aprendamos o que significa misericórdia. Para que todos aqueles que estão pelo mundo, em meio a guerras, fome, doenças; abandonados à própria sorte sejam socorridos. Vamos rezar para melhorar o mundo e a nós mesmos.

quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Pão de queijo é fácil de fazer!


Deixe-me explicar uma coisa: os preços estão pela hora da morte! Não vou falar de quem é a culpa, mas precisamos voltar urgentemente a coisas mais simples e tornar a fazer muitas coisas com nossas próprias mãos.

Fui ao mercado ontem comprar uns itens que acabaram, como leite, açúcar etc. E uma amiga me acompanhou também precisando comprar. Enquanto íamos eu comentava sobre o preço da carne que foi ao espaço (acém a 22 pratas? Qual é!).

A certa altura essa amiga soltou um: “vou fazer uma extravagância e comprar pão de queijo da marca X, porque é o único que realmente parece pão de queijo”.

Não encontramos a tal marca no primeiro mercado e na volta passamos no segundo. Preço do tal pão de queijo? R$ 23 o pacote de meio quilo. Fiquei bege e vim o resto do percurso falando que ia ressuscitar minha receita caseira de pão de queijo, porque até agora não consigo acreditar que uma das coisas mais baratinhas que ainda existiam também está na casa do “alimento proibido”.

Espero que vocês gostem (é um pão de queijo muito bom!) e se lembrem quando estiverem degustando um desses, quentinho, saído do forno, tomando café!

Ingredientes

1 kg de polvilho doce
300 g de queijo meia cura ralado
350 ml de água
400 ml de leite
300 ml de óleo
1 colher de sal
8 ovos

Preparação

Aqueça a água e misture, na ordem, o leite, o óleo e o sal.
Depois de levantar fervura, acrescente a mistura ao polvilho numa bacia bem grande, quanto maior melhor para amassar. Misture com uma colher e aguarde um pouco. Quando a temperatura estiver agradável às mãos coloque os ovos e amasse bem, até obter uma massa homogênea. Por fim acrescente o queijo. Amasse bastante novamente, se sentir que a massa está muito dura, acrescente um pouquinho de leite.
Unte as mãos e faça bolinhas não muito grandes. Coloque para assar em forno pré-aquecido (250° C)

Essa massa pode ser congelada para ser assada sempre que der vontade, mas lembre-se de fazer as bolinhas antes.


domingo, 17 de novembro de 2019

O que eu ouço quando você fala?

Já que o texto não é bom, ao menos a foto é bonita
Por muitas coisas acontecendo na minha vida, hoje e sempre, tirei alguns minutos para ficar em autopiedade, talvez porque veja tantas pessoas perversas se darem bem enquanto vejo gente bem esforçada se ferrando. Na verdade, já há uns dias eu venho fazendo um exercício de interpretação do que as pessoas dizem para mim.

Um exemplo: estou desempregada, como milhões de pessoas neste país que deveria ser cheio de oportunidades. Tenho amigos bem-intencionados que me mandam montes de links de empresas que estão em processos de seleção, e agradeço, porque não é possível olhar tudo quando estamos desesperadamente buscando uma colocação. Mas às vezes me pergunto se meus amigos não estão pensando que estou fazendo corpo mole, ou que não estou buscando o bastante por uma nova colocação?

Parece bobagem, não é? Mas, acredite, quando estamos fragilizados, a oficina dos entendimentos se abre e voa. Por exemplo, um colega do trabalho que acabou de me demitir chamou de volta a colega que foi demitida comigo. E ainda mandou uma mensagem de voz onde dizia que ela era muito talentosa e tinha um futuro brilhante.

Independente de eu saber disso perfeitamente (porque essa menina é realmente brilhante), me pergunto o que está por trás dessas palavras...

Eu não tenho nenhum futuro? Não tenho nenhum talento? Serei uma medíocre entre os piores? Mesmo que não seja, é assim que me sinto. É dessa maneira que estou me vendo estes tempos: como um grande fracasso. Alguém que não consegue manter um emprego, que não consegue ser contratada nem para fazer telemarketing (que, aliás, é das profissões mais difíceis do mundo).

Entenderam agora o que falei sobre autopiedade? Então... é isso. Quando isso acontece, me levanto, saio de casa, mesmo que a única coisa que eu queira seja me esconder de tudo e todos, o que não está muito difícil, já que se eu quiser ver amigos ou família, seja sempre eu quem tenha de me mover, mas saio e vou conversar com algumas pessoas.

Ando pelas ruas e vejo resiliência de sobra, coisa que não tenho tido muito, mas as pessoas que me passam essa força ensinam a continuar, mesmo que eu não tenha mais forças. Não me consola saber que há gente que está muito pior que eu, porque isso é mais uma prova de mundo injusto, mas essas pessoas engolem o choro e continuam. Afinal, amanhã é outro dia.

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Bolo de abóbora com gotas de chocolate


Outro dia dei uma receitinha de bolinhos feitos com cenoura, e as pessoas amaram. Hoje quero mostrar que você pode fazer bolo com sabores não muito tradicionais à nossa mesa.

O que eu quero dizer com isso? Que às vezes cansa comer bolos de laranja, chocolate, baunilha etc. E este aqui vai levar abóbora na receita. Usei a paulista, que é aquela abóbora pescoçuda, mas para não desperdiçar, compre em locais onde vendam pedaços, porque só vai uma xícara na receita.

Se você comprar uma abóbora inteira, faça doce; quibebe; refogada com carne seca, enfim, há muitas maneiras de aproveitar!

Ah! Essa é uma receita bem simples de fazer! Aproveitem!

Ingredientes

2 xícaras rasas de farinha de trigo
1 xícara de chá de açúcar
2 ovos
1 xícara de chá de abóbora cozida e bem escorrida
1 colher de chá de canela em pó
1/2 colher de chá de noz moscada em pó
1/2 xícara de chá de óleo
50 g de gotas de chocolate

Preparação

Junte a farinha, o açúcar, os ovos, a abóbora, a canela, a noz moscada e o óleo. Bata um pouco para os ingredientes ligarem bem, e junte as gotas de chocolate, mexendo mais um pouco, para envolver bem.
Coloque numa forma untada com manteiga e polvilhada com farinha.
Leve ao forno pré-aquecido a 180ºC por 35 a 40 minutos (faça o teste do palito)

sábado, 2 de novembro de 2019

É dia de pensar nos mortos e também nos vivos


Hoje é o tradicional dia de Finados, em que lembramos as pessoas que já nos deixaram. Espero que vocês não tenham tristeza no coração, porque, acreditando ou não em outra vida, essas pessoas estão melhores do que nós. Estão livres das dores terrenas; das guerras; da doença; da fome; da nossa fragilidade diante da maldade humana.

Neste dia, em que escrevo para fazer uma oração junto com o leitor, quero lembrar que a coisa mais importante da vida é ser bom. Não precisa justificar isso com religião, mas não posso crer que alguém que só pense no mal se sinta confortável na vida. Não seja daquelas pessoas que confundem justiça com vingança; que não sabem o real significado da misericórdia.

Ajude alguém! Não atormente a vida alheia! Os mortos estão mortos, mas os vivos precisam fazer algo para mostrar que estão neste mundo com alguma finalidade.

E hoje, minha finalidade é fazer uma oração junto com quem quiser rezar comigo.

Oração de Finados

Deus Pai, vos pedimos pelos que faleceram, especialmente os que nos são caros: nossos familiares, parentes, amigos, companheiros de luta e de trabalho.

Nós vos pedimos sobretudo por todos os que morreram estupidamente, vítimas da brutalidade e da ignorância de seus semelhantes.

Pelos que não tiveram o direito de viver dignamente sua vida, e os que tiveram suas vidas abafadas pela maldade humana.

Meu Deus! Sei que queres que vivamos plenamente. Dai-nos forças para lutar contra tudo e todos os que desrespeitam a vida.

Fazei cair as estruturas injustas e opressoras.

Devolvei aos oprimidos sua esperança de uma vida digna e melhor. Tornai este mundo uma casa habitável onde não haja fome ou sofrimento provocados pelo egoísmo humano.

E... Meu Deus! Ponha na mente dos homens de fé que as preces deles devem ser por aqueles que estão à mercê dos poderosos, e que eles devem lutar por direitos e não por privilégios.

Amém!


segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Bolo invertido de ameixas amarelas e amêndoas


A temporada de ameixas amarelas (nêsperas), uma das minhas frutas favoritas, está quase acabada, mas eu não poderia passar mais um ano sem dar essa receita. Adoro bolos com frutas. São gostosos, úmidos e dão novos sabores à nossa vida. Esse delicioso bolo invertido de ameixas e amêndoas ainda tem uma leve camada crocante e vai entrar na sua lista de favoritos como entrou na minha!

Ingredientes

Cobertura:

20 ameixas amarelas (nêsperas)
50 g de manteiga amolecida
100 g de açúcar
65 g de amêndoas laminadas

Bolo:

25 ameixas amarelas (nêsperas)
100 g de manteiga amolecida
Uma colher sopa essência de baunilha
75 g de açúcar amarelo
220 g de farinha de trigo
Uma colher de sopa de fermento
Três ovos
100 ml leite
25 g de amêndoas em pó

Preparação

Cobertura: Misture numa tigela a manteiga e o açúcar. Espalhe esta mistura no fundo da forma e leve ao forno por 10 minutos a 180°C.
 Retire do forno e espalhe as amêndoas laminadas. Lave, corte ao meio e retire os caroços das ameixas. Distribua de maneira uniforme na forma e reserve.

 Bolo: misture a manteiga e o açúcar até formar um creme. Acrescente os ovos e misture novamente.
Junte a farinha, o fermento, as amêndoas em pó e mexa. Acrescente o leite, a baunilha e misture novamente.

Lave, corte ao meio e retire os caroços das ameixas. Acrescente na massa e misture. Despeje na forma e leve ao forno por 30 minutos a 180°C. Verifique se está assado fazendo o teste do palito e retire. Deixe esfriar e desenforme.

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Bolinhos de chuva de cenoura



Sabe aqueles bolinhos de chuva deliciosos que devem ser comidos sempre que se tiver vontade? Pois é: podemos sempre fazer de uma maneira diferente, seja incorporando pedaços de maçã ou banana para terem um recheio, ou usar ingredientes diferentes e fazer do lanche algo mais. Esses bolinhos com cenoura são para aqueles dias em que temos muitas pessoas em casa e queremos servir cosas diferentes.
Esse “bolinho de chuva” deve ser comido também quando tem sol!

Ingredientes

1 kg de cenoura
300 g açúcar
400 g de farinha trigo com fermento (ou trigo comum com uma colher de sopa bem cheia de fermento em pó)
100 g de maisena
1 laranja média
4 ovos
2 colheres de sopa vinho
1 pau de canela, sal
Açúcar e canela em pó para polvilhar

Preparação

Cozinhe as cenouras descascadas em água temperada com sal e 1 pau de canela.
Assim que estiverem cozidas, escorra-as bem (de preferência deixe escorrer umas horas). Ponha no processador para transformar em purê de cenoura.
Junte o açúcar, as farinhas, os ovos previamente batidos, suco e raspa da laranja, o vinho do porto e bata tudo com a batedeira para misturar.
Frite pequenas colheradas de massa (pois elas crescem ao fritar) em óleo quente, mas mantendo fogo médio para baixo, pois os bolinhos queimam com facilidade.
Depois de fritos coloque-os a escorrer sobre papel absorvente e depois polvilhe-os com uma mistura de açúcar e canela a gosto.


quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Sinto saudades da escola, porque lá aprendi a questionar tudo!


Esta é a semana das crianças e dos professores. Semana difícil para quem mora neste país, porque este é um país (e não uma nação), que fala em escola pública como se isso fosse uma despesa e não um investimento. E dá-lhe corte de orçamento!

Lembro de uma série de TV, em que um personagem dizia que escolas deveriam ser palácios, e sei que nem é isso que os professores a quem espero homenagear desejam. Eles querem apenas um ambiente mais saudável para poder fornecer a instrução necessária para seus pupilos.

Vemos verdadeiras histórias de horror envolvendo violência de alunos contra professores; de professores contra alunos; de alunos contra alunos. Mas o que espero deixar claro é que isso não é uma regra. A grande maioria está apenas tentando fazer alguma coisa. Uma coisa que deveria começar em casa: a diferença entre certo e errado. E é simples... se você está fazendo algo que não gostaria que fizessem a você, provavelmente está errado.

Qualquer coisa que envolva violência está errada. Aprendi isso dentro de casa, com meus pais, que diziam sempre: “brincadeira de mão nunca dá certo! Mas não tive apenas pais presentes, e, veja bem, os dois trabalhavam fora o dia todo. Não havia presença constante, mas havia a parte deles e ainda há em cada mínimo gesto. De fazer a cama todas as manhãs ou de me sentar à mesa para tomar café, mesmo que eu esteja só.

E aí entra a parte dos professores. Tive ótimos professores e também professores apenas medianos, e não tenho todos na memória, apenas alguns muito marcantes. E hoje vou usar a melhor professora de História do mundo para homenagear todos. Dona Neide... nem lembro o sobrenome dela, mas foi minha professora no ginásio, nos primeiros anos da década de 1970. Porque ela era a melhor? Porque ela discutia.

Com a Dona Neide aprendi muito mais do que datas e fatos. Aprendi que história é uma série de momentos que devem ser lembrados e estudados com cuidado para que não se repitam os erros. Com ela aprendi que nada é preto no branco. Tudo é formado por pequenas coisas e a História nos faz tomar uma distância analítica que consegue ver o todo, e perceber que nada é o que parece.

Em um tempo onde vivíamos um regime de exceção ((falando claramente, uma ditadura), a sala da Dona Neide era um oásis no qual a liberdade de pensamento imperava. Hoje, quando vejo tantos idiotas falando que aqueles tempos só eram ruins para pessoas mal comportadas, sinto que deveríamos ter milhares de Donas Neides para dar um croque na cabeça dessas mentes vazias e fúteis, e mostrar que todos têm direitos e deveres, e naquela época (como ando vendo agora), tudo o que se quer é calar a discussão, porque gente ignorante não questiona, não discute, não luta por nada.

Recentemente estive trabalhando com algumas pessoas bem mais jovens que eu, todos muito bem preparados para as novidades tecnológicas, mas sem referências (coisa essencial na minha profissão), e com um linguajar cada vez mais pobre. Pessoas que falam mais de um idioma, mas que não conseguem usar nem 500 palavras em língua portuguesa. Pessoas que viajam o mundo todo, mas não conseguem se aculturar e absorver o que o mundo oferece de melhor: temos que evoluir e para evoluir temos que lutar uns pelos outros.

Essa talvez foi a maior lição da Dona Neide. Que a humanidade vai continuar batendo cabeça enquanto não percebermos que estamos aqui para apoiar uns aos outros e não para pisarmos uns nos outros só para chegar em uma posição mais alta.

Hoje, vendo tanta bobagem sendo escrita a torto e a direito, sinto falta da Dona Neide. Ela não tratava ninguém com luvas de pelica. Era sempre direta e objetiva. E quando dava sua aula de história, nos ensinava também como deveria ser a vida.

Esse é o meu Feliz Dia dos Professores a todos esses abnegados que escolheram a profissão de ensinar pessoas como eu, que com esse texto tosco tentou homenagear uma professora obscura do Wallace Simonsen dos anos 70. Mas, pensem: se ela não fosse extraordinária, eu nem lembraria dela mais de 40 anos depois.

Em tempo: a foto é do prédio antigo do colégio. Mas, já que eu estou usando recordações, pensei que deveria fazer isso direito!


terça-feira, 8 de outubro de 2019

A melhor queijadinha do mundo!


Toda vez que escrevo alguma postagem que envolve uma receita, quero dizer para as pessoas que me leem uma mensagem, que envolve carinho, memórias. A comida que fazemos, como todos os nossos atos, devem ser feitos com amor.

As memórias mais bacanas da minha vida envolvem a cozinha, da minha casa ou da casa de parentes e amigos. Não há nada mais aconchegante que sentar com pessoas queridas em uma cozinha para conversar enquanto se toma um café, se come alguma coisa gostosa, ou se faz uma festinha.

Essas queijadinhas me trazem algumas dessas festas à memória, o cheiro do coco quando em contato com outros ingredientes, assando no forno. Ou aquela viagem a Portugal, com uma parada em Sintra, para comer umas queijadinhas. Esta receita é do livro da minha mãe, e isso me traz muitas lembranças saudosas, de amores, carinhos e sabores.

É ou não a melhor queijadinha do mundo?

Ingredientes

200 g de coco ralado
200 ml de leite de coco
Uma lata de leite condensado
Dois ovos
Cinco colheres de sopa de queijo ralado
Duas colheres de sopa de manteiga sem sal derretida

Preparação

Coloque o coco ralado em um recipiente e misture com o leite de coco. Reserve.
Bata os ovos e misture o leite condensado. Junte a manteiga e mexa bem.
Adicione o coco ralado e o queijo, misturando até formar uma massa homogênea.
Coloque em forminhas individuais, e, se for para facilitar, use as de cupcake.
Leve ao forno pré-aquecido a 180°C (em média) por 40 a 50 minutos. Faça sempre o teste do palito, pois cada forno tem seu ajuste.

domingo, 6 de outubro de 2019

O trabalho dignifica o homem



Comecei a escrever esta postagem mês passado, enquanto ainda trabalhava para um órgão público, onde eu, entre outras coisas, olhava postagens do Facebook e fazia meu trabalho de responder aos munícipes suas demandas, quando me deparei com a frase do título: “O trabalho dignifica o homem”. E nesses tempos que estamos vivendo, muito há que se pensar sobre isso.

Sim, o trabalho dignifica, mas não apenas o homem, porque mais de 50% da população economicamente ativa é composta por mulheres e que estão trabalhando em condições quase desumanas. O trabalho dignifica o homem, mas a exploração não dignifica ninguém. E isso tem acontecido por demais nestes tempos em que o lucro a qualquer preço tem sido a ordem.

Há muitos anos escrevo sobre a necessidade de defender o trabalho humano e sou entendida por cerca de meia dúzia de pessoas. A sede de lucro a qualquer preço destruiu o trabalho, o trabalhador e vai destruir qualquer meio de produção, porque máquinas podem produzir, mas não consumir. Máquinas não vão gerar riqueza. Não é por nada não, mas a origem da palavra robô é ‘robota’, uma palavra tcheca que significa “trabalho forçado”.
Dizem que a escravidão no meu país terminou em 1888, mas não creio que isso seja verdade, pois precisamos nos submeter a coisas absurdas para conseguir trabalhar e sustentar a nós mesmos e a nossos familiares.

Vou falar de uma experiência pessoal, que nem é um horror, mas vou chamar a atenção para coisas que acontecem de verdade e que ninguém se dá conta. Sou jornalista, e antes que alguém romantize a profissão, ela tem muito pouco de romântica em um país onde as pessoas preferem acompanhar o boato ao invés de ter a verdade esfregada na cara delas.
Já trabalhei em revista que me descontou INSS, mas não pagou, e agora, se eu quiser comprovar o período, tenho que tirar do meu bolso, de novo (!), o valor que deveria ter sido pago por meu empregador. Mas, coitadinho do empregador, ele não contrata se não roubar direitos dos funcionários.

Pelo menos é essa falácia que temos ouvido a bandeiras despregadas de governantes que também resolveram fazer do povo brasileiro o “Judas de Sábado de Aleluia”.
Nada tenho contra o trabalho. Até porque só consegui o pouco que tenho trabalhando e também com a ajuda de amigos que me socorreram na hora do sufoco. Tenho contra o regime de semiescravidão instalado neste país e que persiste. Dia após dia vejo pessoas se colocando nas situações mais absurdas apenas porque precisam do trabalho para se sustentar.

Gente vendendo coisas nos transportes coletivos, nas ruas, nas barracas improvisadas. Gente fazendo jornada tripla de trabalho e recebendo só por uma. Gente cuja aposentadoria não está garantida, mesmo tendo contribuído, porque alguém acha que essa pessoa está “ganhando” alguma coisa, e não o certo, que é receber de volta o dinheiro descontado dela para esse fim.

Não se engane dizendo que o brasileiro é vagabundo. O brasileiro trabalha para caramba e nunca consegue ter nem os direitos mais básicos. Porque? Por conta de um sistema de castas (o de classes já foi superado), que diz que um trabalhador não pode conseguir nada com o esforço do seu trabalho, mas podem acreditar, que alguém enriquece à custa desse trabalhador.

Quando vejo a frase que abriu essa postagem, lembro de outra: “O Trabalho Liberta”, escrita na entrada do campo de concentração de Auschwitz. Guardadas as proporções, as duas querem dizer a mesma coisa. Liberta quem? Dignifica quem?


segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Eu preciso de um Anhangá!


Hoje acordei pensando na natureza. Não apenas nos milhões de acres sendo queimados na Amazônia, ou na Mata Atlântica sendo ameaçada por um monte de gente que não consegue ver alguma coisa em pé sem querer destruí-la. Acordei pensando em todas aquelas pessoas que fazem barulho sem se importar com a paz à qual os vizinhos têm direito. Acordei pensando naqueles que jogam lixo pelas ruas sem se importar com nada.

Acordei pensando naqueles pretensos “defensores da causa animal”, que insistem em nos deixar as fezes dos seus bichinhos espalhadas pelas calçadas; ou mesmo aqueles que recolhem e deixam seus saquinhos nas ruas para serem levados pela enxurrada.

Acordei pensando na árvore que um “cidadão de bem” do meu bairro cortou sem autorização de nenhum poder público, e que ficará por isso mesmo, já que o poder público da minha cidade, governada pelo “partido verde”, suprime árvores históricas para dar lugar a um estacionamento.

Acordei pensando no abacateiro com mais de 50 anos, cortado sem motivo algum da praça do meu bairro; da área verde que deu lugar ao condomínio em nome de uma compensação que a gente nunca viu; das torres de apartamentos que tiraram outra área verde; de todas as árvores tiradas das ruas da minha região sem que nada viesse. Perdemos o bem-estar... ganhamos a violência.

Porque estou falando nisso? Porque estamos sendo irresponsáveis com tudo à nossa volta. Estamos fabricando toneladas de lixo e fugindo à nossa responsabilidade de lutar por uma destinação melhor para tudo. Porque quando vemos alguém lutar de verdade por um mundo melhor ficamos bancando os cínicos ou, pior (!), inventando mentiras sobre as pessoas que só tentaram chegar a isso.

Vi tantas barbaridades escritas ou faladas sobre uma garota que apenas disse: vocês estão ferrando com tudo! E porque essas pessoas falam? Porque são más. Porque sabem que estão ferrando tudo ou ajudando a ferrar. Não são apenas preguiçosos que não se mexem para ajudar, mas que abrem suas bocas sujas e usam redes sociais e outras mídias para jogar nojeiras no mundo todo.

Hoje fui levar meus recicláveis na casa de um vizinho que é catador, e, no caminho, alguém me perguntou porque faço isso. Eu apenas respondi que sei que é pouco, mas não me custa nada separar e limpar os recicláveis e levar para alguém que vai triar e fazer o restante do processo. E isso é o que posso fazer numa cidade que jamais se preocupou em reciclar verdadeiramente.

Ouço idiotas falando na TV que pouco se importam com árvores ou animais, mas eles deveriam ser mais claros quando dizem isso, porque eles na verdade estão dizendo que pouco se importam com a vida, com o bem-estar, com o próximo e, sim, com eles mesmos.

Foi quando me veio à mente os protetores ancestrais da natureza. As entidades indígenas; africanas; europeias. Os Anhangás e Curupiras; os Oxossis as Ossanhas; os caboclos; os santos; os elfos. E nisso pensei que para combater tanta gente má, nada melhor que alguém que vai realmente castigar: Anhangá era chamado de demônio porque castigava caçadores e predadores (humanos) da natureza. 

Venha Anhangá, mas não se limite às matas. Tire essas pessoas más da minha cidade, do meu estado, do país, do mundo.

Em tempo: uma pequena cidade da Grande São Paulo desmatou 14 hectares de mata Atlântica no ano passado. Uma cidade onde nascentes de rios importantes podem se perder por conta desse impacto, porque essas árvores (assim como as da Amazônia), protegem os mananciais, que geram e produzem água para o consumo humano. Precisamos ou não de Anhangás?

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Bolinho assado de batata doce com frango delicioso e leve



Sei que muitos dos leitores do blog (além da escritora dele) estão em busca de uma vida mais saudável, mas ninguém merece comer comida sem gosto para fazer isso. Segue aqui uma receitinha muito fácil e deliciosa de um bolinho de forno, feito com batata doce e frango.

Esse bolinho é ótimo para fazer e manter no freezer, pois dura, tranquilamente, uns três meses congelado e pode ser levado diretamente ao forno.

Além disso é ótimo para levar de lanche no trabalho, é saboroso, pode ser aquecido no micro-ondas.
Pessoas que estão na dieta terão um carboidrato do bem na batata doce e uma proteína magra, que darão saciedade e ajudam a manter a linha.

Ingredientes

Três batatas doces grandes picadas e cozidas em água e sal (espremidas como purê)
1/2 kg de peito de frango cozido em água e sal, desfiado e temperado
Dois dentes de alho
Farinha de rosca para empanar

Preparação

Misture o purê com o alho e o frango desfiado e temperado e faça bolinhas. Empane essas bolinhas na farinha de rosca. Após essa etapa, escolha se vai assar ou congelar.

Depois de congeladas elas podem ser retiradas do freezer a qualquer momento para assar. Se for assar direto, coloque em forma untada ou empapelada (papel manteiga). Pré-aqueça o forno a 180° C e asse por uns 20 minutos.

Acompanhado de uma salada de folhas é uma refeição perfeita e também serve de lanche ou tira-gosto.


Duas vidas ou uma só basta?

Duas vidas ou uma só basta? : Não me lembro de quem foi que disse a frase: “deveríamos ter duas vidas, uma pra ensaiar e outra para represen...