quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Caminhar por São Paulo



Caminhar por São Paulo

Andar pelas ruas do centro velho de São Paulo é constatar e se entristecer com o abandono local

Para mostrar aqui mais um pouco de mim, digo ao leitor que gosto de andar pelo centro velho de São Paulo. Não importa o dia da semana, sempre há algo para ver na cidade. O passeio que descrevo aqui meio melancolicamente, aconteceu em um sábado, nos primeiros meses de 2017, e eu queria ver como andavam as coisas “sob nova direção”.
Nesta vez resolvi começar pela São Bento, onde aproveitaria para dar uma olhada no Mosteiro, cujas obras de restauro, muito divulgadas, deveriam estar terminadas. Mas não... Ainda falta muito. A estação do metrô, onde antes havia lojas, restaurantes, movimento, arte, estava abandonada. Nem mesmo as bancas de revistas e os Hare Krishnas estavam no local.
No largo, olho para os arredores, a Florêncio de Abreu efervescente de pessoas em busca de ferramentas ou de uma descida mais para o centro da Rua 25 de Março. O viaduto Santa Ifigênia tomado por ambulantes e sem teto, numa desordem só admitida nesta louca cidade. Mas hoje não é dia de comprar aviamentos, ferramentas nem eletrônicos. É dia de andar pela minha cidade natal e ver o centro que eu tanto amo.
Caminho pela Rua São Bento em direção à Praça Patriarca, e vejo uma região, antes cheia de lojas movimentadas e pessoas andando para lá e para cá, com portas fechadas. Alguns lugares transformados em estacionamentos improvisados, outros servido de abrigo aos moradores de rua e às pessoas sem eira nem beira.

Igreja de Santo Antônio



 
Chego à Patriarca e vejo uma feira, ou quermesse, improvisada, com barracas de quitutes e bebidas que tampam qualquer paisagem local, inclusive a Igreja de Santo Antonio, um dos exemplares do Barroco Paulista mais bonitos, mas que está com as portas fechadas devido à tal feira. Me entristeço, porque ia passar para dar uma olhada e fazer uma prece. Mas não há prece que resolva aquele batalhão de miseráveis pelo caminho, à procura de saciar uma fome que nem deveria existir mais...
Continuo até o largo de São Francisco, com menos gente largada, e as calçadas da faculdade (que vejo de portas fechadas pela primeira vez) são uma mistura de gosma de cerveja seca pelo sol causticante e a sujeira vinda de poeira trazida de todas as partes.
Entro na Igreja de São Francisco, mas o alarido dos visitantes fazendo turismo no local torna impossível qualquer meditação. Saio e entro na igreja das Chagas, sento, aprecio aquele belo exemplar colonial e suas paredes de taipa. Na saída converso alguns momentos com um pedinte inusitado, que não está procurando dinheiro, mas pergunta por trabalho. É caseiro, ele me diz, e procura algum lugar que precise de seus serviços, como milhões de pessoas neste país, ele ficou de escanteio na hora de decidir os rumos econômicos.
Despeço-me e vou em direção à Praça João Mendes andar mais um pouco e, quem sabe (?), garimpar um pouco nos sebos da região. Nada me chama a atenção para leitura, exceto o grande número de pessoas dentro do Sebo do Messias, muitos ainda à busca de livros didáticos.

Mas, o que mais chama a atenção, é que este é o primeiro local onde a vida ainda faz a cidade respirar. Vejo gente! Como alguma coisa na Padaria Santa Teresa (funcionando desde 1872!), com seus belos salões e fotos antigas nas paredes, e saio em direção ao bairro da Liberdade. Novamente muitas barracas espalhadas sem ordem, vendendo um artesanato que nem passa perto de ser oriental, além das de bebidas e comidas que tampam tudo, até a entrada da Santa Cruz dos Enforcados, também fechada.
No bairro,além de um sem número de sebos, onde pessoas ávidas por leitura ,como eu, encontram desde os livros mais comuns até os mais raros, pode-se fazer comprar de cosméticos na Ikesaki, entrar pelas pequenas galerias de lojinhas que vendem de tudo,ou mesmo comprar alimentos não encontráveis em outras partes, como cogumelos de diversos tipos, alguns vegetais usados na culinária oriental, refrigerantes e bebidas importados, panelas, louças e muito mais.



Resolvo entrar no metrô e voltar para casa, mas, antes, driblar a manifestação inusitada de veganos, com rostos cobertos por máscaras de animais, eles protestam para ouvidos surdos e bocas cheias de porco chop suey e tempurás de camarão, ou por um “soba” de todas as carnes.
Fujo da bagunça e entro na estação em direção ao Jabaquara. Percebo o trem parado e ouço no áudio: “estamos aguardando instruções para seguir viagem. Devido a uma falha na São Bento, os trens estão com velocidade reduzida e maior tempo de parada”. Cheguei duas horas depois em Piraporinha...


Observação: propositalmente utilizei fotos antigas (essa Ikesaki é a primeira de uma cadeia de lojas). Talvez para lembrar o tempo em que a cidade era mais gentil e as pessoas menos esbaforidas. Também para destacar que esta cidade louca tem história, tradição (montes de sebos) e coisas que precisam ser preservadas!

O que achou desse artigo? Leia,opine, conte as experiências que tem em sua cidade. 

À procura de um emprego

À procura de um emprego


Ferramentas de busca realmente ajudam?



Procurar emprego em um mercado de trabalho do jeito que está já não é fácil. A economia está mais do que encolhida, está massacrada sob um monte de entulho e ficando cada dia pior. Mas, não se deve perder a esperança pois aí é que tudo vai para o brejo mesmo.
Entretanto, se o mercado é feroz para alguns, acreditem (!), para pessoas maduras é muito mais. Porque as ferramentas de busca via sites (empregos.com, trampos.com, infojobs, buscojobs etc.) têm algoritmos que dificultam a vida de quem está buscando um novo posto de trabalho.
Vou falar de algumas usando a mim mesma como exemplo: sou mulher, jornalista, tenho 56 anos e trabalho desde meus 13 (fui atendente de uma copiadora). Tenho experiência profissional para preencher umas duas vidas e consigo me fazer entender em alguns idiomas, além de ser boa no meu próprio (o português).
Apenas no dia de hoje, recebi vagas de engenharia, contabilidade, sem falar em vagas para jovem aprendiz (obrigada por me considerarem jovem!!!) e estagiária. Minha pergunta é: que tipo de algoritmo é usado que não leva em conta a idade do candidato, experiência profissional, ou, valha-me Deus!, o cargo ao qual se candidata, que é o mais básico de qualquer curriculum?
Sei que muitos profissionais, inclusive os recrutadores e selecionadores, estão sendo substituídos por esses tais computadores, mas vejo que há um problema aí, pois enquanto aqueles profissionais usavam seus cérebros para pensar se este ou aquele candidato era adequado a uma vaga, a máquina só mensura algumas palavras aqui e ali, e pelo jeito, nem isso está sendo feito de maneira certa.

Usando as mesmas vagas e entupindo as caixas postais

Mas o problema não reside apenas nisso. Muitos sites de busca de empregos se repetem,enviando ao candidato a mesma vaga por vários dias seguidos, às vezes mais de uma vez ao dia. Tem ocasiões em que lhe mandam uma vaga à qual você já se candidatou, ou você entra no site de busca e percebe que eles não são os donos da vaga, que pertence a empresas como empregos.com, ou Manager, Catho etc., pelas quais você precisa "fazer um pacote mensal" para procurar emprego. Bem, corrijam-me se eu estiver errada, mas quando estamos sem emprego, precisamos economizar para pagar nossas despesas mensais e realmente não dá para despender mais uma verba, à qual nem saberemos se há retorno.
E, por último, mas não menos importante: se algum responsável por esses sites mencionados estiver me lendo, com todo o respeito, as pessoas estão ali buscando trabalho, muitas delas no desespero, porque a situação não está fácil, entupir cada e-mail com um monte de textos "informativos" antes de postar as vagas só irrita o candidato, porque descarregar um milhão de scripts de internet leva certo tempo, ainda mais em dias nos quais a internet resolve "não colaborar".

E você? Está trabalhando? Procurando emprego? O que achou do texto? Dê sua opinião. Conte para a gente as suas experiências.

 

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Estresse feminino



Estresse feminino

Duas em cada três brasileiras se dizem estressadas 


Durante a semana da mulher de 2017, uma pesquisa realizada pela consultoria Nielsen, especialista em análise de mercado, em 21 países emergentes e desenvolvidos, mostrou que, no Brasil, cerca de 67% das mulheres se consideram estressadas na maior parte do tempo. A empresa entrevistou 6.500 mulheres de todo o mundo, sendo 318 no Brasil.



O país com a maior proporção de mulheres que se dizem estressadas é a Índia (87%), seguida por México (74%) e Rússia (69%). As brasileiras ocupam a quarta colocação.



Entre os países desenvolvidos, as mais estressadas seriam as espanholas (66%) e as francesas (65%). No outro extremo da classificação ficaram as suecas e as malaias, ambas com 44% das mulheres afirmando estarem sofrendo com estresse a maior parte do tempo.



A pesquisa concluiu que as mulheres entrevistadas desempenham funções que contribuem para aumentar seus níveis de estresse, mas as estruturas sociais em torno delas variam muito entre países desenvolvidos e emergentes, variando, portanto os níveis de exposição dessas mulheres ao estresse. Como resultado, mulheres em países emergentes tendem a sentir maior pressão.



Analistas da Nielsen, comentando o resultado da pesquisa, sugerem que muitas empresas e locais de trabalho no mundo se desenvolveram, mas a sociedade ainda tem muito para evoluir, e que isso não ajuda no enriquecimento do papel da mulher na sociedade e colabora para o aumento do estresse a ser suportado por elas.



Os especialistas afirmam que as mulheres sentem a cobrança para ter uma carreira moderna e manter as responsabilidades da vida familiar de acordo com os padrões tradicionais.

Diferenças e igualdades

 



As mulheres sentem mais os efeitos do estresse do que os homens e têm dificuldades em lidar com ele. Um quarto delas admitiu sentir-se sobrecarregada mais de oito vezes por semanas



Essa “sobrecarga” vem dos inúmeros papéis desempenhados pelo gênero feminino, tais como mãe, esposa, filha, profissional etc. E, claro, não ajuda nada ainda ter que ouvir, muitas vezes de quem conhecemos, que devemos estar com hormônios em polvorosa e tudo o mais.



Durante a vida vi um sem número de homens “estressados”, com “ataque de pelanca”, sem que ninguém jogasse na cara deles que os hormônios estavam atacados. Seria de bom tom, no mínimo, que ao menos nisso fôssemos tratadas com isonomia.

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

To Blog or not to blog?

To Blog or not to blog?


Algumas razões para ter um blog


Quando resolvi voltar a escrever um blog, muitas coisas me passaram pela cabeça. Normalmente um blog tem um tema, ou ao menos uma diretiva. E, após muita confabulação com o amigo que me incentivou a voltar, resolvemos que o melhor seria mesmo falar sobre experiências próprias das pessoas que passaram para a fase conhecida como "maturidade".
Não que todos os posts vão falar especificamente tudo sobre isso, mas seria um blog para compartilhar minhas próprias experiências, dar algumas dicas de coisas que funcionaram para mim, usar o que conheço, bem como, procurar novos conhecimentos, pois a jornalista que há em mim quer sempre aprender coisas novas.
De repente li um comentário que dizia algo como "é meio autoajuda", e gelei! Porque não é autoajuda. Posso dar umas dicas, dizer sobre coisas (alimentos, caminhadas, meditação) que são bons para mim, mas não posso e não quero dizer para as pessoas o que devem fazer da própria vida, pois, questionadora como sou, só quero que as pessoas questionem tudo antes de experimentar.
Portanto leitor (a), se você está me lendo em busca de solução para a sua vida, pare já! Não há fórmula feita para viver, ser feliz e bem-sucedido. Tudo na vida dá trabalho.
Mas, se você quiser aprender, ou reaprender algumas coisas que podem facilitar um pouco as tarefas cotidianas, este é o seu lugar.


A experiência continua pelo resto da vida


Tudo o que vou escrever e postar são coisas pesquisadas e experimentadas por mim, e não têm de ser necessariamente para você.Ou seja, mesmo que eu diga que caminhar faz um bem danado, você não é obrigado (a) a fazer o mesmo. Se eu disser que beber água é bom, não significa que você tenha que largar o suco de caixinha que lhe faz feliz.
Questione tudo! Experimente antes de fazer! Quero, com este blog, se possível, fazer as pessoas pensarem a respeito de tudo o que elas ouvem e tomam como verdadeiro, porque é mais cômodo. Nunca mais faça isso. O comodismo nos leva a situações muito desagradáveis. Use seus dias daqui para a frente para questionar tudo.
E eu vou continuar a dar dicas daquilo que eu experimentei.

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Aprenda a fazer conservas caseiras



Aprenda a fazer conservas caseiras


Comer conservas é saudável?





Sabemos que consumir alimentos frescos é muito mais saudável que consumir conservas, especialmente quando essas são industrializadas. Os níveis de conservantes, acidulantes, corantes e sódio utilizados são muito acima dos padrões aceitos para a saúde do nosso organismo.



Entretanto, as conservas existem para manter alimentos por mais tempo, diminuindo o desperdício e deixando sempre à mão aquela solução coringa de qualquer cozinha. Afinal, nem todos moramos próximos a lugares onde há palmito in natura, e azeitonas têm todo um processo antes de se tornarem comestíveis, sendo impossível colher e comer, do mesmo modo que muitas frutas, que só servem para compotas, doces, licores e outras conservas.



E, já que as conservas são inevitáveis, e também uma maneira de não deixar a comida estragar, desperdiçando toneladas no lixo, procure fazer conservas caseiras. Receitas de geleias, conservas, licores e compotas existem aos montes na internet ou nos livros de receita. Mas, antes de fazê-las, testem muito. Nem sempre as quantidades de ingredientes funcionam. Descobri (da forma mais amarga possível), que adoçantes deveriam ser dosados muito abaixo do que dizem a maioria das receitas. Se a receita normal manda colocar uma xícara de açúcar normal, coloque menos de 1/3 de adoçante, porque ele costuma adoçar cinco vezes mais, e depois de comer, sempre deixa um residual na boca muito desagradável.



Use sal grosso. É melhor que o refinado, pois mantém níveis de iodo, e alguns grãos fazem o efeito necessário.



Água filtrada é melhor para conservar os alimentos, mesmo que eles precisem cozinhar antes da conservação.



Geleias de frutas engrossam naturalmente. Evite usar espessantes, pois as frutas têm pectina, que já faz essa função, e use ingredientes de boa qualidade.







Faça qualquer conserva em panelas grandes. Se forem de ferro, melhor, mas não importa. Geleias, por exemplo, costumam levantar fervura e se derramar pelo fogão quando estamos desatentos.






Fazendo a conserva







Como se viu, para produzir em casa conservas deliciosas não é preciso ser nenhum Einstein! Basta reunir ingredientes frescos e se munir de um pouco de paciência, além, é claro, de ter receitas eficientes à mão. O resultado disso são produtos caseiros de primeira. De quebra, dá para curtir os aromas prazerosos do açúcar, das ervas e das especiarias que tomarão conta do ambiente.







Dica especial: para manter bem suas conservas, os vidros devem ser fechados a vácuo. Para isso, coloque os potes e suas respectivas tampas para ferver e esterilizar. Depois coloque sobre um pano limpo para secar. Coloque as geleias e conservas até quase a boca do pote ou vidro e feche bem. Depois coloque em água fervente virado de cabeça para baixo por 15 minutos. Isso vai manter sua conserva por quase um ano.

E aí? Já fez conservas, geleias, licores em casa? Conte para a gente sua experiência.




Água para viver, banhar, limpar desintoxicar



Água para viver, banhar, limpar desintoxicar

Hidratar é preciso

Primeiramente, é preciso dizer que o corpo humano é composto de água, mas que o percentual diminui com a idade. Até uns dois anos, até 80% do corpo é água; até os cinco anos, e o índice cai para algo entre 70 e 75%; e por aí vai, até a maturidade, quando o corpo pode ficar entre 60 e 63% de água.
Mas, o que precisamos saber é que mais da metade do corpo humano é composto por água e ela é de fundamental importância para o bom funcionamento do organismo. A água ajuda a regular a temperatura do corpo, na filtração dos rins, na eliminação de toxinas da alimentação, além de hidratar a pele, o cabelo e o intestino. E, acreditem (!) se seus rins e seu fígado não funcionarem direito – e nesse quesito a água ajuda muito -, não tem suco detox que dê jeito. Mas como saber a quantidade de água correta que devemos consumir?
Há alguns anos, enquanto trabalhava, conheci uma médica que trabalhava com saneamento e que afirmava que a quantidade ideal de ingestão de água depende de fatores como peso e idade da pessoa, atividade física que realiza, clima, alimentação e função renal.
De acordo com ela, uma pessoa que come mais frutas e verduras necessita tomar menos água, pois esses alimentos também têm grandes quantidades de água em si. Em contrapartida, quem come tudo com muito sal precisa ingerir mais líquidos para que seus rins consigam diluir todo esse cloreto de sódio e desintoxicar o organismo. Pessoas com problemas cardíacos ou renais podem ter indicação de menor ingestão de líquidos.
A Organização Mundial de Saúde recomenda um consumo médio de 35 ml de água por quilo no dia. Ou seja, mais de dois litros para um adulto pesando entre 60 e 70 quilos.

 



Seu corpo dá o alerta

Antes de continuarmos, vamos usar uma frase que será muito lida neste blog: “conheça o seu corpo, ele dá alertas”. Sim. Seu corpo emite alertas quando algo vai bem ou mal e todos nós precisamos conhecer nosso próprio organismo para entender esses sinais e tomar atitudes rápidas quando são necessárias.
E,com a idade aumentando, tendemos a ficar desidratados mais facilmente, portanto, se obrigue a consumir mais líquidos, de preferência água pura, várias vezes ao dia.
No caso da água, a sede é o primeiro sinal de que o corpo precisa de hidratação. Quando sentimos sede, na verdade, significa que estamos sem hidratação a mais tempo do que podemos ficar sem líquidos.
Na sequência, outros alertas vão aparecendo, a pessoa passa a sentir moleza, a pele vai ficando mais seca e flácida e a urina mais escura e menos frequente. O agravamento da falta de água no corpo leva a pessoa a sentir mal-estar, tonturas, aceleração do coração, e, em casos extremos, ter uma parada cardíaca.
Por esses motivos, a hidratação é muito importante, principalmente, com água. Líquidos como refrigerantes, principalmente os tipo cola, chás mate e preto, entre outros, não são recomendados. Além disso, existem alimentos que podem piorar a condição de hidratação como embutidos, molho de soja e, de modo geral, alimentos industrializados, que são ricos em sódio (sal). 
Quanto ao tipo de água que se deve consumir, apenas tenha certeza da procedência e do efeito que lhe causa. Se for beber água mineral tenha certeza de que ela tem realmente as propriedades que destaca em seu rótulo. Cuidado com as águas de distribuidores e verifique que realmente é água mineral.
Se for água da rede pública, tenha em casa um bom filtro. Eu não me desfaço do meu filtro de barro, que além de deixar a água mais pura, mantém em temperatura boa, fresquinha e saudável.
Mas atenção! Mesmo sendo fundamental para o corpo, o excesso de água no organismo pode levar a problemas como a baixa de sódio (sal), náuseas, vômitos, dores de cabeça ou, até mesmo, confusão mental.

Duas vidas ou uma só basta?

Duas vidas ou uma só basta? : Não me lembro de quem foi que disse a frase: “deveríamos ter duas vidas, uma pra ensaiar e outra para represen...