quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Caramba que canseira de tudo!


Gente amada que me lê: desculpem esse texto doido que vocês lerão a seguir, mas hoje eu realmente estou cansada. Depois de uma noite mal dormida (obrigada pelo barulho infernal Diadema), e de cumprir umas obrigações e uma caminhada (faz bem pra saúde), sento para mandar mais uma montanha de currículos, já que estou desempregada e não tem dinheiro caindo do céu, nem emprego.

Depois foram alguns testes online que essas empresas para as quais mando currículos resolvem que tem a ver com aquilo que estou pleiteando. Terminado isso, uma pausa para dar um jeito na casa, tomar um banho pra tirar o suor e comer alguma coisa.

Depois responder e-mails e mensagens. Aí vamos sentar e escrever para publicar no blog, que continua capenga como sempre. Tenho um amigo que me dá umas dicas e eu sigo dentro das minhas limitações, uma vez que a maior parte das sugestões não deu o resultado esperado.

Divulgo o blog em tudo quanto é rede social, mandando para cada grupo o que parece ser de maior interesse. Eu poderia ser mais popular? Não. Porque não posso fingir o que não sou.

Cá entre nós, tenho visto até gente que é viciada em clicar qualquer coisa falando que está de saco cheio de certas chamadas e manchetes da internet. Cada vez que você vai ler uma notícia tem um monte de chamadas nas laterais do tipo: “Você lembra dela (e)? Como está agora é de partir o coração”. Ou algo do tipo: “Onde o fulano mora vai te deixar de queixo caído”. Um dia desses o fulano em questão era o tal goleiro que matou e ocultou o cadáver da mulher.

Mas a coisa não para por aí. É um tal de vender programa que cura calvície com remédio indígena (????), ou de dizer que tem passagens aéreas baratas saindo de Diadema (???). Alguém precisa mesmo dizer a esses robôs de proximidade que NÃO tem aeroporto em Diadema...

Nessas horas penso: que anúncios aparecem para os meus leitores? Eles ficam em cima dos textos dificultando a leitura? Enfim. Fiquei girando tanto a cabeça que não saiu nada de útil. Nem sei como classificar isso que escrevi. Mas cansada é a única palavra que me vem à mente. Só espero que hoje o meu bairro esteja mais silencioso, porque sinceramente, não aguento mais uma noite de pancadão.

E vamos em frente que isso foi só uma pausa no meio dos quase mil textos que existem neste blog. Por favor, procure algum assunto que lhe interesse. Leia o texto. Clique em algum anúncio. Se achar interessante, compartilhe.

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