Para onde estou indo?
Aqui estou eu, sentada, escrevendo, como se minha vida
estivesse ganha. Só que não! Quando comecei este blog, meses atrás, eu
precisava de um novo rumo na vida, um objetivo, e, claro (!), uma maneira de
ganhar a vida, porque como todos, eu tenho contas a pagar no fim do mês.
E aqui estou eu, discutindo dom o algoritmo do computador
que me diz que a forma como escrevo é errada, mas que não reconhece as nuanças
da língua portuguesa, e insiste que eu estou fazendo tudo errado. Talvez o
algoritmo esteja certo, mas não com relação ao português.
Meses depois e ainda não tenho resposta sobre minha inclusão
no Google. Talvez porque no meu blog eu não esteja prometendo a cura do câncer,
nem esteja falando de modo sensacionalista sobre alguma coisa que,
provavelmente, não é verdadeira. E não,
ainda não tive retorno financeiro do meu trabalho, embora seja o que mais
preciso no momento.
Quase 300 textos escritos, uns com mais outros com menos
visibilidade, mas todos foram lidos por alguém. Isso significa que para alguém
neste mundo eu sou relevante. É bom saber isso, já que eu não tenho me sentido
muito útil a este planeta. Vou continuar ou parar? Ainda não sei. Tudo o que
sei é que tentarei mais um pouco, na esperança de que alguma coisa na minha
vida dê bons frutos.
Juro que quando sentei hoje eu ia dar uma receita gostosa de alguma coisa. Mas só consegui pensar nisso.
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