Material escolar: pesquisa de preços garante economia
Todo ano é a mesma coisa. Mal terminam as festas e já é hora de
pagar uma série de impostos, taxas e todas aquelas despesas típicas de início
de ano. IPTU, IPVA, PQP. Mas, entre essas despesas, vem a lista de material
escolar das crianças. Não à toa, janeiro acaba sendo um dos vilões do
endividamento ao longo do ano e requer um bom planejamento, que coloque os
números no papel e permita economizar algum dinheiro.
Para a compra do material escolar, é fundamental realizar uma boa pesquisa de preços. Alguns sites e portais são especializados nessa função e permitem comparar tanto as lojas virtuais como as físicas. Itens como cadernos, agendas, canetas, lápis de cor e estojos costumam apresentar enormes diferenças de preços.
Para a compra do material escolar, é fundamental realizar uma boa pesquisa de preços. Alguns sites e portais são especializados nessa função e permitem comparar tanto as lojas virtuais como as físicas. Itens como cadernos, agendas, canetas, lápis de cor e estojos costumam apresentar enormes diferenças de preços.
Uma boa dica é conferir os levantamentos feitos pela Fundação
Procon, que analisa os valores cobrados por alguns estabelecimentos e pode ser
útil para encontrar o produto procurado por valores mais baixos
(www.procon.sp.gov.br). Além disso, é possível encontrar alguns preços menores
em lojas de bairro.
Pesquise sempre antes de fechar negócio
Mas, com a concorrência no setor, principalmente nesta época, são
comuns os casos de grandes estabelecimentos oferecerem descontos sobre seus
principais produtos ou um desconto linear sobre o valor total. Para compras a
prazo, deve-se checar cuidadosamente as taxas de juros.
Existe ainda uma estratégia interessante, que é a reunião de
vários pais para a compra em conjunto
nas lojas atacadistas, onde o preço tende
a ser mais barato. A compra pela Internet ganha participação porque, além de
ser mais cômodo, o consumidor recebe a mercadoria em casa pagando um frete, na
maioria das vezes, de valor pequeno. Também pela web é vantajoso comprar livros
do que em livrarias físicas. Os sebos e lojas que vendem livros usados oferecem
bons descontos (50% ou mais) em relação ao produto novo. É necessário um pouco
mais de pesquisa para encontrar todos os itens da lista, mas mesmo assim
trata-se de uma boa alternativa. Sempre que possível, é recomendável evitar material escolar de grife ou enfeitado com os super-heróis da TV ou personagens de histórias em quadrinhos porque custam até 50% mais caro. Produtos como colas, tintas e fitas adesivas, entre outros, merecem atenção especial. Eles devem conter informações claras e precisas, em português, a respeito dos fabricantes, além de fornecer informações técnicas como composição, condições de armazenamento, prazo de validade e riscos à saúde do consumidor. Surgindo a necessidade de trocar o material, é necessário ter em mãos a nota fiscal da compra.
Privilegiar os fabricantes nacionais de lápis, canetas e borrachas oferece aos pais a garantia de materiais atóxicos e adequados à legislação nacional. É importante lembrar que esses materiais estão, literalmente, na boca das crianças!
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