quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Dieta indiana: essa sim leva em conta o que você é

Saiba diferenciar os alimentos que são bons para o seu organismo

Primeiramente, vamos explicar a diferença entre a dieta Indiana e as outras. Esta se caracteriza por
uma série de fatores espirituais, psicológicos e físicos e, para que seja realizado o planejamento da dieta, é necessário conhecer as características e o temperamento de cada indivíduo. Por exemplo: alimentos recomendados para uma pessoa mais agitada podem não ser bons para uma pessoa que seja mais calma, podendo deixá-la sonolenta.
Sabemos que, na boca (especialmente na língua) temos papilas gustativas, que são capazes de diferenciar sabores distintos, variando entre doce, salgado, ácido, amargo, picante e adstringente. A dieta indiana gosta de combinar esses sabores, de modo que cada refeição seja uma experiência sensorial que satisfaça plenamente a pessoa, saciando a fome por mais tempo.
Também precisamos destacar que essa dieta leva em consideração o uso de ingredientes naturais (verduras, legumes, frutas, grãos integrais) e especiarias, que intensificam os sabores dos alimentos.

Para descobrir quais alimentos são melhores para você, procure especialistas.

Com base nos princípios dessa dieta, confira a ação de cada sabor no organismo:

Sabor doce: atua no fortalecimento de tecidos, cicatrização, pele, cabelos e órgãos dos sentidos. Ajuda na produção do leite materno e auxilia a saúde dos ossos. Por metabolizar depressa, seu uso excessivo pode causar doenças.

Sabor ácido ou azedoestimula a digestão; é bom para o coração; aumenta o apetite; e causa sensação refrescante no paladar. Seu excesso pode causar flacidez, perda de força, tontura, coceira, palidez, herpes, inchaço e sede.

Sabor salgado: é bom para a pele; limpa os poros; acelera a atividade digestiva; causa sudorese; penetra nos tecidos; e melhora o sabor. Quando utilizado em excesso pode aumentar a incidência de rugas, queda e embranquecimento de cabelos, doenças da pele e herpes.

Sabor amargo: é de fácil digestão e atua sobre as atividades neurológicas, aumentando a capacidade de memorizar e realizar sinapses. Além disso, melhora a composição do leite materno e ajuda a limpar a garganta. O excesso pode causar perda de elementos essenciais ao bom funcionamento do organismo.

Sabor picante: auxilia em doenças da pele e na diminuição da retenção de líquidos, aumenta a fome porque melhora o paladar. É digestivo. O excesso pode provocar desmaios, tremores e dores musculares.

Sabor adstringente: é de difícil digestão; limpa o sangue e atua na cicatrização de feridas; retarda a digestão de comidas indigestas, absorve muita água. Quando utilizado em excesso causa má digestão, flatulência, constipação intestinal, entre outros.


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