O alto custo das cefaleias
Isso é mesmo uma dor de cabeça
Estatísticas da Organização Mundial
de Saúde informam a gravidade das perdas financeiras e de qualidade de vida
causadas pelas cefaleias, mais conhecidas como dores de cabeça: 93% da
população em geral já tiveram dor de cabeça em alguma época da vida. Desse
número, 31% precisariam de tratamento médico em razão da incapacidade funcional
que as crises causam. 76% das mulheres e 57% dos homens relatam pelo menos uma
dor de cabeça ao mês.
Dor de cabeça provoca queda de produtividade e perda financeira
A perda da produtividade na força
de trabalho, nos Estados Unidos, é estimada em 6,5 a 17,2 bilhões de dólares
por ano. Entre as crianças, 39% já sabem o que é ter dor de cabeça aos seis
anos e, aos 15 anos, 70%.
Nos Estados Unidos, calcula-se que
são perdidos ao ano um milhão de dólares em dias escolares e 150 milhões em
dias de trabalho por causa do absenteísmo provocado pela crise de cefaleia. Em
estudo realizado no Brasil com cerca de 900 funcionários de uma empresa de
grande porte calculou as perdas causadas por horas não trabalhadas devido à dor
de cabeça. O cálculo chegou a uma perda anual de 145 mil reais para a empresa.
A enxaqueca é apenas um dos tipos de cefaleia
Mais do que a perda financeira e de
produtividade, é preciso estudar o problema humano das dores de cabeça, sendo
que a enxaqueca é apenas um dos tipos. No caso da enxaqueca, sempre se segue um
quadro de náusea, intolerância a cheiros e luzes fortes.
Mais importante ainda é que, se
estuda a queda de produtividade, mas não o que faz tanta gente sentir as dores
de cabeça, tratando os sintomas, mas não as causas.
A despeito de tudo o que foi dito
antes, a falta de informação adequada faz com que, em pleno século XXI, 60% das
mulheres e 70% dos homens com cefaleia nunca tenham procurado ou recebido
diagnóstico e tratamento apropriados.
Se você sofre com dores de cabeça, conte para nós que tipo de tratamento faz
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