Precisamos de água, de toda a água
Economia, tratamento e preservação devem acontecer já
Em outro artigo publicado neste blog, falei da necessidade
de beber água para melhorar todo o funcionamento do seu organismo. Nesta
postagem, gostaria de chamar a atenção para o problema da falta de água, para o
uso incorreto desse recurso e também sobre o ciclo da água, que já dura bilhões
de anos e que precisamos atentar para que continue.
Hoje em dia, sabe-se que, pelo menos um bilhão de pessoas no
mundo não têm acesso à água potável, de acordo com um relatório do Conselho
Mundial da Água (World Water Council, WWC), publicado por ocasião do Dia
Mundial da Água (22 de março de 2017). O relatório também dá conta que as áreas
mais problemáticas estão na Ásia, África e América do Sul. Ou seja, o problema
afeta principalmente os países mais pobres, mas está presente também em algumas
grandes economias do mundo.
A chuva nos ajuda a respirar, deixando o ar mais leve
Vendo o modo como tratamos a água isso não é surpresa. Não
temos coletas e tratamentos eficientes para garantir acesso à água potável para
toda a população. Jogamos esgotos (caseiros e industriais) nos nossos mananciais.
E não percebemos que, a cada área
desmatada, cada metro de asfalto ou concreto colocado, cada rio e riacho morto por falta de esgoto tratado, impedimos as águas de
fazerem seu ciclo natural.
O ciclo da água é o que faz a Terra ter vida
Mas o que é o ciclo da água? Ora, é o movimento contínuo da
água presente nos oceanos, continentes (superfície, solo e rocha) e na
atmosfera. Esse movimento é alimentado pela força da gravidade e pela energia
do Sol, que provocam a evaporação das águas dos oceanos e dos continentes.
Na atmosfera, forma as nuvens que, quando carregadas, provocam precipitações, na forma de chuva, granizo, orvalho e neve.
Na atmosfera, forma as nuvens que, quando carregadas, provocam precipitações, na forma de chuva, granizo, orvalho e neve.
Nos continentes, a água precipitada pode seguir os diferentes caminhos:
• Infiltra no solo ou nas rochas, formando aquíferos, e
ressurge na superfície na forma de nascentes, fontes, pântanos, rios e lagos.
• Flui lentamente entre as partículas e espaços vazios dos solos e das rochas, podendo ficar armazenada por um período muito variável, formando os aquíferos.
• Escoa sobre a superfície, nos casos em que a precipitação é maior do que a capacidade de absorção do solo (como nas nossas cidades).
• Evapora retornando à atmosfera. Em adição a essa evaporação da água dos solos, rios e lagos, uma parte da água é absorvida pelas plantas. Essas, por sua vez, liberam a água para a atmosfera por meio da transpiração.
• Flui lentamente entre as partículas e espaços vazios dos solos e das rochas, podendo ficar armazenada por um período muito variável, formando os aquíferos.
• Escoa sobre a superfície, nos casos em que a precipitação é maior do que a capacidade de absorção do solo (como nas nossas cidades).
• Evapora retornando à atmosfera. Em adição a essa evaporação da água dos solos, rios e lagos, uma parte da água é absorvida pelas plantas. Essas, por sua vez, liberam a água para a atmosfera por meio da transpiração.
• Congela formando as camadas de gelo nos cumes de montanha
e geleiras.
Não importa o que se diga, economize água sempre!
Apesar das denominações água superficial, subterrânea e
atmosférica, vamos deixar claro que a água é uma só e está sempre mudando de
condição. A água que cai em forma de chuva, neve ou granizo, já esteve no
subsolo, em icebergs e passou pelos rios e oceanos. A água está sempre em
movimento; é graças a isto que ocorrem: a chuva, a neve, os rios, lagos,
oceanos, as nuvens e as águas subterrâneas.
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